Mais uma vez, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF), toma uma medida rigorosa contra um político brasílico. Desta vez, o claro foi o ex-presidente da República, Fernando Collor de Mello. Em uma decisão recente, o magistrado determinou a mortificação do passaporte diplomático de Collor, além de proibir sua saída do território pátrio.
Pedido foi feito pela Polícia Federalista
A ordem foi proferida em resposta a uma solicitação da Polícia Federalista (PF), que argumentou a premência de impedir uma provável fuga do ex-mandatário. De concordância com as investigações em curso, havia risco de evasão e prejuízo à meio do processo judicial, caso Collor deixasse o Brasil.
A PF vem monitorando o caso com atenção, e as autoridades julgaram necessário agir com rapidez para prometer que as apurações ocorram sem interferências externas. Assim, foi solicitado ao STF que tomasse medidas preventivas, o que foi prontamente atendido por Moraes.
Collor cumpre prisão domiciliar
Atualmente, Fernando Collor encontra-se em regime de prisão domiciliar, em sua residência localizada em Maceió, capital de Alagoas. A decisão que o mantém em vivenda, e não em presídio, foi tomada anteriormente devido a questões relacionadas à idade, ao estado de saúde e à privação de risco iminente à ordem pública, segundo o entendimento judicial.
Apesar disso, a Justiça continua vigilante quanto ao comportamento do ex-presidente, e qualquer suspeita de tentativa de evasão ou obstrução processual é tratada com severidade pelas autoridades.
Passaporte diplomático: um privilégio suspenso
O passaporte diplomático é um favor facultado a autoridades brasileiras e ex-autoridades, uma vez que é o caso dos ex-presidentes da República. Esse documento permite uma série de facilidades em viagens internacionais, uma vez que o chegada mais expediente em alfândegas e a possibilidade de tratamento diferenciado em representações consulares.
Com a mortificação determinada por Moraes, Collor perde o recta de utilizar essa instrumento de mobilidade privilegiada. A medida visa substanciar o controle sobre sua circulação e impedir qualquer tentativa de driblar a Justiça brasileira.
Uma trajetória marcada por polêmicas
Fernando Collor de Mello foi presidente do Brasil entre 1990 e 1992, sendo o primeiro patrão do Executivo pátrio eleito por voto direto em seguida a redemocratização. No entanto, sua gestão foi interrompida por um processo de impeachment, motivado por denúncias de prevaricação e irregularidades em seu governo.
Desde logo, Collor seguiu na política, exercendo cargos uma vez que o de senador, mas nunca se desvinculou completamente das polêmicas. Ao longo dos anos, ele foi claro de diferentes investigações e críticas, principalmente por sua relação com esquemas de prevaricação revelados por operações uma vez que a Lava Jato.
STF tem reforçado medidas contra políticos investigados
A atuação do Supremo Tribunal Federalista tem sido marcada por uma postura firme diante de políticos envolvidos em investigações criminais. Alexandre de Moraes, em peculiar, tem se realçado por decisões que impõem restrições a parlamentares, ex-presidentes e outras figuras públicas sob suspeita.
A justificativa recorrente é a preservação da integridade dos processos investigativos e a proteção da ordem pública. Para Moraes, prometer que os investigados permaneçam no país é importante para evitar prejuízos à Justiça e para testificar que eles respondam por seus atos.
Reações à decisão dividem opiniões
Porquê ocorre em quase todas as decisões judiciais de grande repercussão, a medida contra Collor gerou reações divergentes. Entre apoiadores do ex-presidente, a ordem foi considerada exagerada, já que Collor está em prisão domiciliar e, segundo eles, não haveria evidência concreta de intenção de fuga.
Por outro lado, defensores da decisão argumentam que, diante do histórico do investigado e da sisudez dos fatos em apuração, a mortificação do passaporte é uma ação prudente. Na visão deles, não se trata de punição antecipada, mas sim de uma sobreaviso legítima para testificar a emprego da lei.
A novidade verdade de políticos sob investigação
Nos últimos anos, o Brasil tem visto a um aumento no rigor das instituições contra figuras públicas suspeitas de prevaricação e outros crimes. A Justiça tem adotado posturas mais enérgicas, e medidas uma vez que prisões preventivas, tornozeleiras eletrônicas, bloqueios de bens e mortificação de passaportes tornaram-se mais frequentes.
Esse novo cenário reflete uma tentativa de restaurar a credibilidade das instituições e substanciar a teoria de que ninguém está supra da lei, independentemente do função que ocupe ou tenha ocupado.
O porvir jurídico de Collor
Com a novidade restrição imposta, o processo que envolve Fernando Collor ganha um novo capítulo. Agora, caberá à resguardo do ex-presidente tentar virar a decisão ou, ao menos, esclarecer as acusações e colaborar com as investigações para buscar um desfecho mais favorável.
O curso da ação depende de novos elementos a serem apresentados ao STF e do ritmo das diligências da Polícia Federalista. Enquanto isso, o ex-presidente permanece em sua vivenda, monitorado pelas autoridades e impedido de deixar o país.
Desfecho: Justiça em alerta permanente
A decisão de Alexandre de Moraes representa mais uma prova de que o Judiciário está circunspecto e disposto a agir com firmeza quando necessário. No caso de Fernando Collor, o cerco se fecha mais uma vez, mostrando que mesmo ex-chefes de Estado podem ser responsabilizados e submetidos a controles rígidos.
O Brasil segue acompanhando com atenção o desenrolar do caso, que pode ter novos desdobramentos nas próximas semanas.
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