A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) enviou um ofício contundente ao ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federalista (STF), nesta sexta-feira (25), manifestando seu mais integral repúdio à decisão que determinou o lacre dos celulares de advogados durante uma sessão da 1ª Turma da Galanteio. A medida, considerada autoritária por membros da advocacia e especialistas em Recta, gerou ampla indignação entre profissionais da superfície jurídica e levantou sérios questionamentos sobre os limites da atuação do Supremo.
A decisão foi interpretada porquê uma violação direta às prerrogativas dos advogados, garantidas pela Constituição Federalista e pela Lei nº 8.906/94, o Regimento da Advocacia. Para a OAB, o ato configura um atentado ao livre manobra da advocacia, desrespeita o recta à ampla resguardo e coloca em risco os fundamentos do Estado Democrático de Recta.
Agravo de poder e violação de prerrogativas
O presidente vernáculo da OAB, Beto Simonetti, classificou a medida porquê um “grave retrocesso institucional” e um ataque de poder sem precedentes. No documento enviado ao ministro Zanin, a entidade ofídio explicações formais sobre os fundamentos legais que embasaram tal decisão e alerta para o risco de que atitudes semelhantes se tornem padrão em outras instâncias do Judiciário.
“O que está em jogo não é somente o uso de um telefone celular, mas sim a autonomia e a distinção da advocacia brasileira. O lacre de celulares de advogados em manobra de sua função é uma quebreira intolerável às liberdades constitucionais”, diz trecho do ofício.
Liberdades individuais sob prenúncio
A iniciativa do STF causou repercussão imediata nas redes sociais e nos bastidores políticos. Juristas renomados se manifestaram publicamente em resguardo da OAB e alertaram para o que classificam porquê uma tendência crescente de autoritarismo judicial.
Para o jurisperito constitucionalista Gustavo Badaró, “a medida simboliza uma inversão de valores perigosíssima: o jurisperito deixa de ser segmento principal à governo da Justiça para se tornar um níveo de suspeita e controle”.
Especialistas ressaltam que o recta à notícia entre jurisperito e cliente, assim porquê a liberdade de atuação durante audiências e julgamentos, são pilares fundamentais de qualquer sistema jurídico democrático. A restrição arbitrária imposta pelo STF abre precedente para futuras limitações ainda mais severas.
Reação nas redes sociais e entre parlamentares
A indignação repercutiu fortemente nas redes sociais, onde a hashtag #OABResiste ficou entre os assuntos mais comentados no Twitter, Telegram e Gettr. Usuários expressaram preocupação com a escalada de decisões que, segundo eles, minam liberdades civis, garantias constitucionais e até mesmo o recta de resguardo.
Parlamentares também se pronunciaram. O deputado federalista Marcel van Hattem (NOVO-RS) declarou que “o STF parece cada vez mais disposto a agir porquê legislador, executor e juiz ao mesmo tempo, ignorando o estabilidade entre os Poderes”. Já a senadora Soraya Thronicke (UNIÃO-MS), que também é advogada, prometeu apresentar um requerimento ao Senado exigindo explicações da Suprema Galanteio.
STF silencia e aumenta pressão
Até o momento, o ministro Cristiano Zanin, relator da sessão em que a decisão foi aplicada, ainda não se manifestou publicamente sobre o ofício da OAB. O silêncio do ministro tem sido interpretado porquê uma prova de desprezo às preocupações da classe jurídica.
A falta de transparência e diálogo por segmento do STF pode intensificar a crise institucional entre a Galanteio e a advocacia, que já vinha sendo tensionada por decisões polêmicas, porquê repreensão prévia, bloqueios de redes sociais e investigações sigilosas contra advogados e jornalistas.
Riscos para o Estado de Recta
A OAB alertou, ainda, para os riscos que atitudes autoritárias representam ao Estado de Recta. A entidade lembra que advogados não são partes vulneráveis dentro do sistema de Justiça, mas sim agentes essenciais na resguardo da legitimidade e das garantias fundamentais dos cidadãos.
“Sem a liberdade plena para atuar, os advogados deixam de ser instrumentos da justiça e se tornam vítimas do sistema que deveriam vistoriar”, reforça o documento.
Caminhos possíveis
Caso o STF não se posicione formalmente, a OAB pode recorrer ao Recomendação Vernáculo de Justiça (CNJ) ou até mesmo ao Congresso Vernáculo para tratar da questão. Nos bastidores, já se discute a convocação de ministros do Supremo para prestar esclarecimentos em audiências públicas sobre o tema.
O incidente revela um cenário preocupante: o desenvolvimento de medidas judiciais que avançam sobre direitos individuais, gerando instabilidade jurídica e alimentando a percepção de que o Judiciário está ultrapassando os limites da legitimidade.
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