A cada novidade ida ao supermercado, o brasílio sente o bolso mais vazio e o carrinho mais ligeiro. O poder de compra está em queda livre, enquanto a economia vernáculo dá sinais claros de colapso. Em pleno terceiro procuração, o presidente Lula enfrenta uma crise econômica que se agrava mês a mês — e, nesta Páscoa, virou símbolo de filme de terror: para muitos, o coelho da vez não trouxe ovos, mas susto. Um “coelho vilão”, que tomou os ovos para si e deixou adultos e crianças com as mãos vazias.
O simbolismo da data foi facilmente sequestrado por consumidores revoltados com os preços abusivos. O chocolate, antes um presente generalidade, tornou-se cláusula de luxo. Em vez de comemorar, milhões de famílias lidam com cortes no orçamento, instabilidade nutrir e uma rotina cada vez mais limitada pela subida do dispêndio de vida.
Os sinais de que a economia perdeu o rumo se acumulam. A inflação persiste nos mantimentos, com subida turbinada em itens básicos porquê arroz, feijoeiro, mesocarpo, leite e ovos. Os combustíveis seguem em subida, afetando toda a prisão produtiva e pressionando os preços no transporte e no setor agrícola. O propagação econômico está travado, com o PIB estagnado e sem perspectiva de retomada consistente.
Os juros seguem elevados, encarecendo o crédito e travando tanto o consumo quanto o investimento. As famílias enfrentam endividamento, com milhões de brasileiros inadimplentes ou no limite do cartão de crédito. O real desvalorizado pressiona os produtos importados e encarece insumos industriais. O desemprego está longe da meta, com vagas precárias substituindo empregos com carteira assinada.
Ao mesmo tempo, a arrecadação cai, o rombo fiscal cresce e o governo responde aumentando impostos e retirando benefícios. Soma-se a isso a incerteza jurídica e a suspeição generalizada do mercado, com investidores se retraindo diante das instabilidades institucionais.
Enquanto o Planalto tenta maquiar a situação com discursos otimistas e programas de frontispício, a veras nas ruas é outra. O brasílio generalidade sente no prato, no bolso e no dia a dia o peso de um governo que prometeu comida na mesa e entregou subida de preços.
Nesta Páscoa, não foram só os ovos que sumiram: sumiu também a esperança de melhora no limitado prazo. E o coelho, que deveria regozijar, virou o personagem do pesadelo econômico.
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