A política brasileira tem atravessado uma temporada sombria em que princípios democráticos fundamentais parecem ter sido colocados em segundo projecto. A cada novidade revelação, cresce a sensação de que há uma máquina operando nos bastidores para silenciar, perseguir e punir aqueles que se opõem ao sistema. A recente denúncia do jurisconsulto Ezequiel Silveira, que atua na resguardo de diversos réus do 8 de janeiro, trouxe à tona um cenário alarmante que envolve o nome do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF).
Denúncia explosiva e as mensagens comprometedoras
A fala direta e contundente de Ezequiel Silveira, classificando Moraes porquê “criminoso”, não se baseia somente em impressões. O jurisconsulto comenta sobre as mensagens reveladas do ex-assessor de Moraes, Eduardo Tagliaferro, que demonstram temor, pressão e arbitrariedades dentro do gabinete do ministro. “A técnica é muito pouco. O que vale ali é o vontade e a vontade do juiz”, afirmou Ezequiel, evidenciando o que considera uma atuação judicial ditatorial e fora dos limites constitucionais.
As mensagens trocadas por Tagliaferro não deixam dúvidas de que existe um clima de temor e submissão dentro do gabinete. Em um dos trechos mais graves, o ex-assessor diz: “Se falar um tanto, o ministro me mata”. Essa enunciação, por si só, levanta sérias questões sobre o tipo de gestão que está sendo conduzida no coração do Judiciário.
A desconstrução da democracia pelo ativismo judicial
O que estamos testemunhando não é um traje solitário. A atuação de Alexandre de Moraes nos últimos anos vem sendo marcada por ações polêmicas, decisões monocráticas e medidas extremas, porquê prisões preventivas prolongadas, repreensão a jornalistas e bloqueios de redes sociais. O STF, que deveria ser o guardião da Constituição, tornou-se, na visão de muitos brasileiros, um instrumento de perseguição política.
O processo dos atos de 8 de janeiro se transformou em um verdadeiro tribunal de exceção. Muitos réus são mantidos presos sem pena definitiva, com provas frágeis e testemunhos duvidosos. O princípio da ampla resguardo e do devido processo lícito, pilares de qualquer estado de recta, parecem ter sido ignorados em prol de uma narrativa solene construída para sufocar opositores.
O cerco a Bolsonaro e o temor da verdade
As recentes movimentações contra Jair Bolsonaro indicam que o cerco está se fechando. A provável prisão do ex-presidente, embora absurda sob a ótica da legitimidade, parece cada vez mais próxima. A intenção do sistema é clara: emudecer quem ousa questionar os métodos e decisões do atual establishment.
O livro “O Fantasma do Alvorada – A Volta à Cena do Delito” é uma peça importante nesse quebra-cabeça. A obra reúne documentos, dados e relatos sobre o que realmente aconteceu nas eleições de 2022, oferecendo uma versão escolha aos fatos, que a mídia tradicional insiste em esconder. Tornou-se um best-seller e despertou a atenção até mesmo de Bolsonaro, que já foi fotografado com o réplica em mãos.
A manipulação da narrativa e o papel da prelo
O silêncio da grande mídia diante das denúncias envolvendo o STF é tão revelador quanto preocupante. Em vez de investigar e expor os abusos de poder, os veículos de informação preferem blindar as autoridades e criminalizar qualquer voz dissonante. O jornalismo investigativo foi substituído pelo ativismo político, e a pluralidade de ideias cedeu lugar à doutrinação ideológica.
Nesse cenário, veículos independentes porquê o Jornal da Cidade Online têm se tornado um dos poucos espaços onde a verdade encontra repercussão. Por isso, sofrem repreensão, desmonetização e ataques constantes, inclusive do próprio STF. A liberdade de prelo está sendo corroída, e a democracia enfraquecida dia posteriormente dia.
O silêncio das instituições e o despertar da sociedade
Diante de tantos abusos, o que mais labareda atenção é o silêncio das demais instituições. Onde está o Senado Federalista, que tem o poder de frear excessos do STF por meio de processos de impeachment? Onde está a Ordem dos Advogados do Brasil, que deveria tutorar a Constituição e os direitos fundamentais de todos os cidadãos?
A exiguidade de reação institucional fortalece a teoria de que estamos diante de um sistema aparelhado, onde as engrenagens trabalham em sincronia para manter o poder nas mãos de poucos. No entanto, apesar de todo esse esplendor, a sociedade começa a despertar. Milhões de brasileiros já não confiam mais nas narrativas oficiais e buscam fontes alternativas para se informar e compreender o que de traje está ocorrendo no país.
A resistência começa na informação
A única arma contra a manipulação é a informação. Quando a verdade é suprimida, é obrigação dos cidadãos buscá-la e compartilhá-la. O espeque a canais conservadores e a veículos que se mantêm fiéis ao compromisso com a liberdade é necessário para a preservação da democracia.
Assinar portais independentes, porquê o JCO, não é somente uma atitude de consumo de teor — é um ato de resistência. É uma forma de proferir que ainda há quem se recuse a ser silenciado, que ainda existem brasileiros dispostos a lutar pelos valores que fundaram nossa República: liberdade, justiça e verdade.
Peroração: o Brasil em xeque
Vivemos um tempo perigoso, em que o vontade se disfarça de legitimidade e a repreensão se apresenta porquê proteção à democracia. Quando advogados, jornalistas e cidadãos comuns são tratados porquê criminosos por expressarem suas opiniões, um tanto está profundamente incorrecto.
O caso de Alexandre de Moraes e as denúncias que pesam sobre ele são somente a ponta de um iceberg. O que está em jogo é muito maior: é o horizonte do Brasil porquê uma país livre e democrática. Cabe a cada um de nós deliberar de que lado da história estaremos quando tudo isso passar.
Entrevista para a Publicação do Povo sobre os novos vazamentos de mensagens de Eduardo Tagliaferro, ex-assessor do TSE. pic.twitter.com/abmGIsUmB0
— Ezequiel Silveira (@silveiraezequie) April 16, 2025
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