Uma decisão polêmica do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF), causou indignação entre juristas, advogados e defensores da liberdade de sentença. O ministro impôs uma multa de R$ 20 milénio ao ex-assessor da Presidência, Filipe Martins, por ter sido filmado em um vídeo ao lado de seu jurista, Sebastião Coelho, durante uma sintoma publicada nas redes sociais do próprio padroeiro.
Além da multa, Moraes ainda ameaçou revogar o mercê da liberdade condicional de Martins, determinando um prazo de 24 horas para que ele se explique, sob pena de ser reconduzido à prisão por supostamente “recalcitrar ordens judiciais”.
Exprobação judicial e jurisprudência ignorada
A controvérsia se concentra na ordem anterior de Moraes, que proibiu Martins de utilizar redes sociais, sob pena de multa de R$ 20 milénio. A justificativa do ministro é que Martins violou a decisão ao chegar em vídeo publicado por terceiros. No entanto, especialistas jurídicos apontam que a medida é inconstitucional e fere gravemente os direitos fundamentais garantidos pela Constituição Federalista.
O jurista André Marsiglia, técnico em Recta Constitucional e em liberdade de sentença, criticou duramente a decisão de Moraes:
> “A decisão do ministro Moraes multando Filipe Martins por post com jurista está totalmente errada.”
Segundo Marsiglia, a cautelar que proíbe Martins de utilizar redes sociais é inconstitucional, pois até mesmo pessoas presas têm recta à sintoma. Ele lembrou que, quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteve retido, o próprio STF autorizou entrevistas concedidas à prelo, garantindo seu recta de sentença mesmo sob custódia.
O recta à imagem e a atuação de terceiros
Outro ponto de destaque no observação do jurista é o vestuário de Martins não ter utilizado suas redes sociais, tampouco ter falado no vídeo. A publicação partiu do jurista Sebastião Coelho, em sua própria conta. Marsiglia destaca que, mesmo em silêncio e sem controle sobre a postagem, Martins foi responsabilizado uma vez que se tivesse atuado diretamente.
> “Filipe cumpriu a decisão e não utilizou redes sociais. Somente apareceu mudo em um vídeo de seu jurista. Ainda assim, foi multado.”
A penalização de Martins por um ato praticado por terceiros é considerada, segundo Marsiglia, um “atentado jurídico” contra os princípios do devido processo lícito, da presunção de inocência e da segurança jurídica.
O risco do expatriação do dedo
O jurista também fez um alerta grave: o objetivo do STF, segundo ele, não seria exclusivamente impedir o uso das redes por Filipe Martins, mas promover seu expatriação do dedo completo. Em suas palavras:
> “O que o STF quer não é que Filipe não use suas redes, mas que não exista nas redes. Quer-se seu expatriação.”
A asserção levanta uma discussão profunda sobre a exprobação judicial e os limites do poder de restrição imposto por autoridades, mormente quando o fundamento da sanção não se baseia em atos diretos, mas em suposições sobre influência ou presença.
Sátira contundente: ‘Isso não é digno de uma Incisão Constitucional’
Marsiglia encerra sua sátira com uma reflexão sobre os riscos à democracia e ao Estado de Recta representados por decisões uma vez que essa:
> “O contraditório da decisão é tamanho que é de se cogitar que, se amanhã alguém filmar o Filipe e postar na própria rede, Moraes o multa, ou talvez o prenda, por reincidência. Isso não é digno de uma Incisão Constitucional.”
O cenário levantado pelo jurista levanta preocupações sérias sobre o injúria de domínio e o uso de medidas judiciais uma vez que instrumento de silenciamento político. Especialistas apontam que, se esse tipo de penalização se solidar uma vez que jurisprudência, abre-se espaço para perseguições com base em suposições subjetivas, e não em fatos concretos ou violações diretas.
Direitos fundamentais sob prenúncio
A Constituição Federalista do Brasil garante, em seu item 5º, os direitos à livre sintoma do pensamento, ao contraditório e à ampla resguardo. Ao punir um tipo por chegar em um vídeo sem sequer ter falado ou publicado qualquer teor em suas próprias redes, Moraes estaria, segundo críticos, atropelando direitos constitucionais elementares.
A jurisprudência do próprio STF já reconheceu, inclusive, o recta de notícia de presos com o público, desde que respeitados os critérios legais e de segurança. Por isso, a decisão de Moraes, além de contraditória, fere decisões anteriores da Incisão.
Reação popular e política
O caso também repercutiu nas redes sociais, onde internautas, ativistas, políticos e advogados expressaram preocupação com o rumo das decisões judiciais no país. Muitos consideram que medidas uma vez que essa colocam o Brasil em uma trajetória de risco, aproximando o sistema jurídico de regimes autoritários.
A imposição de multas desproporcionais, ameaças de prisão e restrições sem base jurídica sólida contribuem para o esgotamento da crédito nas instituições. A liberdade de sentença, considerada um dos pilares da democracia, tem sido frequentemente colocada em xeque por decisões monocráticas de ministros da Suprema Incisão.
Desenlace: o papel do STF e os limites do poder
A atitude de Moraes neste caso evidencia um desequilíbrio preocupante entre a domínio judicial e os direitos individuais dos cidadãos. O Supremo Tribunal Federalista tem uma vez que missão prometer a Constituição, mas também deve respeitar os princípios que defende, mormente quando se trata de proteger a honra da pessoa humana, o recta à resguardo e a liberdade de sentença.
O caso Filipe Martins é um retrato emblemático da atual tensão entre o Poder Judiciário e o recta à sintoma. Resta agora à sociedade, aos juristas e aos parlamentares discutirem os limites da atuação dos ministros do STF, de modo a preservar o espírito da Missiva Magna e asseverar que o Brasil continue sendo um Estado de Recta, e não um Estado de exceção.
Alexandre de Moraes multa em R$ 20 milénio e prenúncio de prisão Filipe Martins por esse vídeo postado há seis meses… pelo jurista.
Isso é justiça? pic.twitter.com/xrxFFkZv4N
— Marina Helena (@marinahelenabr) April 7, 2025
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