Neste domingo, um dos atos políticos mais aguardados de 2025 promete movimentar o cenário vernáculo e atrair milhares de brasileiros às ruas: o ato pró-anistia, que defende a liberdade dos presos políticos do 8 de Janeiro e pede o termo das perseguições de viés ideológico. O evento será marcado por discursos de figuras de peso da política, do meio jurídico e da sociedade social, que se unirão para exigir saudação à Constituição, ao Estado de Recta e ao princípio da liberdade de frase — valores cada vez mais ameaçados, segundo os organizadores.
Ato em resguardo da liberdade e da Constituição
Convocado por lideranças conservadoras e movimentos civis, o ato pró-anistia tem porquê foco denunciar as violações de direitos humanos, os abusos de poder e os julgamentos políticos que marcaram as condenações de cidadãos que participaram de manifestações no início de 2023. Muitos desses brasileiros estão presos há mais de um ano, enfrentando penas severas e acusados de crimes que, para juristas independentes, não se sustentam juridicamente.
O evento também procura pressionar o Congresso Pátrio para que avance com projetos de anistia ampla, restaurando a justiça e reintegrando os manifestantes à vida social sem as marcas de perseguição judicial. A expectativa é que o ato fortaleça a mobilização popular e aumente o dispêndio político para quem continuar ignorando os princípios constitucionais.
Quem vai discursar no ato pró-anistia?
Vários nomes de destaque já confirmaram presença e farão discursos durante o evento, que deve ocorrer em Brasília, com espeque simultâneo em outras capitais. Entre os confirmados estão:
Deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) – Um dos parlamentares mais votados do país, Nikolas promete um oração contundente em resguardo dos manifestantes e da liberdade de frase. Ele já declarou que “quem persegue o povo por ideologia não pode se invocar democrata”.
Pastor Silas Malafaia – Referência entre os evangélicos, Malafaia vem sendo uma das vozes mais fortes na denúncia do que considera um “regime de exceção mascarado de democracia”. Seu oração deve emocionar a plebe e substanciar a valor da liberdade religiosa e política.
Senador Magno Mamparra (PL-ES) – Com histórico de resguardo da família e dos direitos fundamentais, Mamparra deverá realçar o papel do Congresso no enfrentamento ao ativismo judicial e à criminalização do conservadorismo.
Janaína Paschoal (jurista e ex-deputada estadual) – Conhecida por sua atuação no impeachment de Dilma Rousseff, a jurista poderá falar sobre os aspectos jurídicos das condenações e tutorar a urgência de se respeitar o devido processo permitido.
Parentes dos presos políticos – Em momentos mormente emocionantes, familiares de condenados também terão a termo. Seus relatos devem substanciar o caráter humano e urgente da anistia, dando voz a quem tem sofrido as consequências diretas da repressão judicial.
Mobilização vernáculo com repercussão internacional
O ato está sendo organizado com ampla mobilização pelas redes sociais e aplicativos de mensagem. Grupos no Telegram, no Whatsapp, no Facebook e até no Gettr estão impulsionando o evento, incentivando caravanas de todos os cantos do país a se deslocarem para a capital federalista.
Com ampla cobertura da mídia opção, o movimento ganha também atenção internacional. Organizações que atuam em resguardo dos direitos humanos e da liberdade política observam com preocupação a escalada autoritária no Brasil, e algumas já enviaram representantes para escoltar os desdobramentos do protesto.
Anistia ou perseguição permanente?
A principal taxa do ato é a aprovação de uma anistia ampla, universal e irrestrita aos envolvidos nos atos do 8 de Janeiro. Os manifestantes defendem que a maioria das pessoas condenadas agiu por indignação política, sem qualquer intenção de golpear o Estado de Recta — ao contrário, muitos acreditavam estar defendendo a própria democracia.
Entre os temas que também serão abordados nos discursos estão: a prisão domiciliar de Débora dos Santos, a cabeleireira condenada por pichar a frase “perdeu, mané” com batom; os abusos do Supremo Tribunal Federalista (STF); e a urgência de sofrear o ativismo judicial no país.
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Com a presença confirmada de políticos, juristas, líderes religiosos e familiares das vítimas do sistema, o ato pró-anistia deste domingo promete ser um marco na luta por liberdade de frase, direitos fundamentais e justiça justo no Brasil.
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