O legisperito Luiz Felipe Cunha, responsável pela resguardo de Adalgiza Maria Dourado, de 65 anos, voltou a acionar a Organização dos Estados Americanos (OEA) nesta sexta-feira, 4, com uma novidade denúncia relacionada ao estado de saúde e às condições de encarceramento da idosa, condenada pelo Supremo Tribunal Federalista (STF) a 16 anos de prisão pelos atos de 8 de janeiro.
Segundo Cunha, Adalgiza enfrenta sérias dificuldades para se cevar adequadamente no presídio, devido à baixa qualidade das refeições fornecidas. As marmitas, conforme relatado, são excessivamente oleosas e, em alguns casos, exalam mau cheiro. A situação tem impactado diretamente sua saúde física e mental, agravando um quadro de impaciência severa. A resguardo informa que ela vem sendo medicada com calmantes de forma jacente e passa a maior segmento do tempo dopada, sofrendo com pensamentos suicidas.
Aliás, o legisperito denuncia que Adalgiza divide a cubículo com outras sete detentas, incluindo mulheres condenadas por crimes uma vez que homicídio e latrocínio. Cunha afirma que a unidade prisional feminina Colmeia, onde ela está detida, não oferece estrutura adequada para cuidar da saúde e segurança da idosa.
Em sua sintoma, ele defende:
“Reiteramos que a Colmeia não fornece as condições necessárias para cuidar do caso em questão e que ela deva ser colocada imediatamente em liberdade”.
A novidade petição à OEA reforça a denúncia anterior apresentada por Cunha à entidade internacional, na qual apontava supostas violações de direitos humanos no julgamento e na manutenção da prisão de Adalgiza. Jornal da cidade
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