Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, exibiu um “tabelão” com a lista de países que serão impactados por sua novidade política de tarifas sobre importações, apelidada de “tarifaço”. A iniciativa procura proteger a economia americana, incentivando a produção lugar e ajustando o transacção com nações que aplicam taxas elevadas sobre produtos dos EUA. O pregão detalha alíquotas específicas para cada país, refletindo uma estratégia de reciprocidade mercantil.
A China lidera a lista com uma tarifa de 34%, devido a práticas uma vez que dumping e desequilíbrios na balança mercantil. A União Europeia enfrentará 20%, enquanto países uma vez que Vietnã (46%), Tailândia (36%) e Índia (26%) também terão taxas significativas, mirando concorrentes que afetam a indústria americana. O Brasil aparece com 10%, a menor alíquota, sugerindo uma relação mercantil menos tensa, mas ainda sob pressão para lastrar as trocas, uma vez que no caso do etanol, onde os EUA cobram 2,5% e o Brasil 18%.
Carros fabricados fora dos EUA terão uma tarifa fixa de 25%, uma medida que visa fortalecer polos industriais uma vez que Detroit.
Canadá e México, inicialmente ameaçados com taxas de 25%, conseguiram uma suspensão temporária depois negociações, mostrando que Trump está lhano a ajustes, mas mantém a postura firme contra a China e outros. A justificativa é que os EUA não podem seguir uma vez que objectivo de taxas altas sem reagir.
O projecto gerou reações globais, com países uma vez que a China prometendo retaliações, o que pode escalar tensões comerciais. No Brasil, setores uma vez que aço, alumínio e agronegócio podem sentir o impacto, embora a tarifa menor indique espaço para diálogo.
A política é defendida uma vez que uma forma de priorizar o trabalhador americano, mas há temores de que os custos sejam repassados ao consumidor ou que guerras comerciais prejudiquem a economia global.
Trump apresentou o “tarifaço” uma vez que precípuo para a soberania econômica e a segurança pátrio, destacando que as tarifas entrarão em vigor em breve. O sucesso da medida dependerá da resposta dos países afetados e da capacidade dos EUA de ampliar sua produção interna. Enquanto alguns veem nisso uma proteção necessária, outros alertam para os riscos de um mercado internacional mais fechado e instável.
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