A equipe jurídica do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está avaliando a possibilidade de levar seu caso à Namoro Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), localizada na Costa Rica. A medida seria uma resposta direta às ações do Supremo Tribunal Federalista (STF), que, segundo os advogados, tem orientado um processo de perseguição contra o líder conservador ao longo dos últimos quatro anos. Bolsonaro se tornou o ex-chefe de Estado mais investigado da história do Brasil, vestuário que sua resguardo considera uma cansaço aos princípios democráticos e ao devido processo permitido.
Resguardo denuncia violação de direitos fundamentais
Os advogados de Bolsonaro alegam que ele tem sido claro estável de inquéritos, mas sem chegada irrestrito às provas que embasam as acusações contra ele. Essa falta de transparência, segundo a resguardo, compromete a ampla resguardo e a presunção de inocência, princípios fundamentais garantidos pela Constituição Federalista e por tratados internacionais dos quais o Brasil é subscritor.
Ainda de conciliação com os advogados, as decisões do STF têm sido unilaterais e arbitrárias, sem conceder a Bolsonaro os mesmos direitos e garantias processuais que outros cidadãos investigados possuem. Para a resguardo, a situação configura uma clara violação aos direitos fundamentais do ex-presidente, justificando a mediação da CIDH.
STF rejeita recursos da resguardo
De conciliação com uma reportagem publicada pela revista Veja, os recursos apresentados pela equipe jurídica de Bolsonaro têm sido sistematicamente rejeitados pelo STF. Essa postura da Suprema Namoro reforça a persuasão dos advogados de que Bolsonaro não tem conseguido treinar plenamente seu recta à resguardo no Brasil.
Diante desse contexto, a estratégia da resguardo é buscar espeque internacional para pressionar o STF e denunciar a suposta parcialidade do tribunal. O principal claro das críticas é o ministro Alexandre de Moraes, denunciado por Bolsonaro e seus aliados de extrapolar suas funções constitucionais ao conduzir os processos contra o ex-presidente.
Encontro com representantes da CIDH
Recentemente, Bolsonaro se reuniu com representantes da Namoro Interamericana de Direitos Humanos para expor sua visão sobre as decisões do STF. Durante a conversa, ele destacou que as medidas adotadas pelo tribunal estariam cerceando sua liberdade de sentença e configurando perseguição política.
O ex-presidente argumenta que seu recta de se manifestar livremente tem sido restringido, com decisões judiciais que limitam sua atuação nas redes sociais e impõem sanções a seus aliados. Segundo ele, tais medidas demonstram um desequilíbrio institucional que compromete a democracia brasileira.
Implicações de uma provável ação na CIDH
Caso a resguardo de Bolsonaro ligeiro o caso à CIDH, o Brasil poderá ser claro de uma investigação internacional. Se a Namoro considerar que houve violação dos direitos do ex-presidente, o governo brasiliano poderá ser instado a rever as decisões judiciais questionadas.
Essa provável ação também terá impacto político significativo, podendo substanciar o oração de Bolsonaro e seus apoiadores sobre uma suposta perseguição política conduzida pelo STF. O caso também pode acirrar ainda mais os embates institucionais entre o Judiciário e setores conservadores da sociedade.
O que esperar dos próximos passos?
A resguardo de Bolsonaro ainda avalia a viabilidade da ação junto à CIDH e procura reunir elementos que comprovem as supostas irregularidades nos processos contra o ex-presidente. Paralelamente, aliados de Bolsonaro articulam politicamente para ampliar a pressão sobre o STF e fortalecer a narrativa de que o ex-presidente tem sido claro de uma perseguição inconstitucional.
Nos próximos dias, novas movimentações da resguardo de Bolsonaro podem vir à tona, e a possibilidade de uma ação na CIDH continuará sendo um dos temas centrais do debate político no Brasil.
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