O deputado federalista Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder do PL na Câmara, criticou a decisão do Supremo Tribunal Federalista (STF) de conceder prisão domiciliar à cabeleireira Débora Rodrigues. Em uma publicação na rede social X nesta sexta-feira (28), ele afirmou que a mulher “sobreviveu à injustiça”, mas que outros envolvidos nos atos de 8 de janeiro não tiveram a mesma sorte.
– Não houve golpe. Houve tortura, humilhação e mortes – declarou. Sóstenes também mencionou a morte de Clézio Rodrigues, divulgado uma vez que Clezão, que faleceu sob custódia.
– Clezão não teve tornozeleira. Teve caixão. Suas filhas choram por um pai que não volta – afirmou.
Para o deputado, a decisão de transferir Débora para prisão domiciliar não foi um gesto de clemência, mas de constrangimento.
– Eles soltaram Débora com tornozeleira. Não por condolência, mas por vergonha. Porque agora o mundo vê o que fizeram – criticou.
Sóstenes também cobrou uma resposta do Congresso Vernáculo e disse que essa semana a oposição exigirá “votos, nomes e coragem” para resolver sobre a anistia.
– O Congresso vai escolher entre dois lados: o do povo… ou o da história suja – escreveu.
A publicação terminou com um alerta:
– O sistema começa a recuar. Mas para muitos, o perdão chegou tarde demais.
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