A comediante Juliana Oliveira, ex-assistente de palco de Danilo Gentili no The Noite, surpreendeu muita gente nesta quinta-feira (27/3) ao denunciar o apresentador Otávio Mesquita, de 65 anos, por estupro. Ela entrou com uma representação criminal no Ministério Público de São Paulo (MP-SP) e disse que foi apalpada pelo artista durante uma gravação. Do ponto de vista técnico, porém, a arguição pode não ter nenhum efeito prático.
Técnico analisou o caso
O ex-delegado e profissional em segurança Jorge Lordello afirmou, porém, que acredita que a comediante perdeu o prazo para sinceridade de questionário policial contra Otávio Mesquita e detalhou sua estudo.
“Na minha opinião porquê operador de recta penal há 30 anos, Juliana perdeu o prazo para sinceridade de questionário policial, pois naquela oportunidade a lei pena estipulava que estupro era delito de ação pública condicionada, onde a vítima tinha prazo de 6 meses para simbolizar. Pretérito esse prazo de 6 meses, decaia (perdia) o recta de apuração do delito”, explicou o profissional.
Segundo a denúncia, tornada pública pelo jornal Folha de S.Paulo, o momento em que a comediante é tocada por Otávio Mesquita foi ao ar em 25 de abril de 2016. Nas imagens, o famoso aparece pendurado em um cabo vestindo uma fantasia do personagem Batman. Ele, portanto, aperta os seios e outras partes de Juliana Oliveira enquanto ela ajuda o famoso a retirar o equipamento de segurança.
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Lei alterada
Lordello ressaltou que, de congraçamento com o Código Penal Brasílico, estupro é denominado porquê “violar alguém, mediante violência ou grave ameaço, a ter conjunção erótico ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso”.
Na denúncia protocolada nesta quinta-feira (27), a resguardo da ex-contratada do SBT afirma que Juliana Oliveira foi vítima de “atos libidinosos com ofício de força física”, na frente de mais de uma centena de pessoas no estúdio e com ampla repercussão nas redes sociais.
Natividade/Créditos: Metropoles
Créditos (Imagem de cobertura): Reprodução
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