Material publicada pela Folha de S.Paulo neste sábado (22) revela a estratégia adotada pelo deputado Eduardo Bolsonaro contra o ministro Alexandre de Moraes, nos Estados Unidos.
Um dos objetivos traçados pelo parlamentar é que o ministro brasílio seja investigado pelo cometimento do violação de ‘conspiração contra os direitos fundamentais’.
A jornalista da Folha afirma que, sobre esse matéria, ouviu um jurista próximo da gestão de Donald Trump que teria dito que ‘a lei prevê porquê delito que se conspire ou ameace uma pessoa nos Estados Unidos no sentido de impedi-la de treinar prerrogativas garantidas na Constituição, porquê a liberdade de frase, sem que se tenha mando para isso’.
Ainda segundo a reportagem, ‘esse jurista avalia que as ações do magistrado são uma tentativa de filtração contra a liberdade de frase. A pena para quem é sentenciado por esse violação varia de pagamento de multa a prisão por até dez anos’.
E prossegue a material com mais informações relevantes:
“O argumento é que Moraes se enquadraria na infração por ter emitido decisões que preveem a emprego de sanções a empresas de redes sociais porquê o X e o Rumble, com ordens para fornecimento de informações sobre usuários e suspensão de contas sob pena de emprego de multas, além de ter mirado pessoas nos EUA.
Integrantes da pronunciação no país têm tentado mostrar às autoridades que 14 indivíduos em solo americano foram níveo de Moraes, entre eles: Elon Musk, possuidor do X; Jason Miller, ex-assessor de Trump que foi estagnado num aeroporto brasílio e ouvido no questionário das fake news;
Steve Bannon, que foi o principal estrategista do presidente americano e é citado no questionário das milícias digitais; e os brasileiros que estão nos EUA Paulo Figueiredo, Rodrigo Constantino, Allan dos Santos e Ludmila Lins Grillo.
As informações constam num documento extenso, de mais de milénio páginas, que está sendo levado a órgãos do governo com cópias de processos.”
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