O ministro da Herdade, Fernando Haddad, afirmou que o aumento da taxa Selic, que passou de 13,25% para 14,25% ao ano na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) de 19 de março de 2025, é responsabilidade de Roberto Campos Neto, que presidiu o Banco Meão até dezembro de 2024. Segundo Haddad, esse ajuste já estava “contratado” na última reunião do Copom sob comando de Campos Neto, em dezembro do ano pretérito, quando a taxa subiu de 11,25% para 12,25%.
Ele argumentou que as decisões tomadas naquela ocasião estabeleceram uma trajetória de subida que limitou as opções do atual presidente do BC, Gabriel Galípolo, indicado por Lula. A fala foi feita no programa “Bom Dia, Ministro”, da Empresa Brasil de Informação, no dia seguinte ao proclamação do Copom.
Haddad destacou que a política monetária herdada da gestão de Campos Neto, indicado por Jair Bolsonaro, deixou um “guidance” – uma sinalização de rumo porvir – que previa pelo menos duas altas consecutivas na Selic em 2025, independentemente da troca de comando no Banco Meão.
Ele evitou críticas diretas a Galípolo, sugerindo que o novo presidente não poderia fazer mudanças bruscas, porquê um “cavalo de pau”, na transporte dos juros devido às decisões anteriores. O ministro reconheceu que a inflação segue supra da meta de 3% definida pelo Recomendação Monetário Pátrio, mas enfatizou que o governo trabalha para colaborar com o controle dos preços, enquanto o BC administra essa legado. A projeção do Copom indica que a inflação deve fechar 2025 em 4,8%, ainda fora do pausa de tolerância.
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🚨URGENTE – Haddad, ministro de Lula, diz que a taxa Selic subiu por culpa de Campos Neto
“Essa aumento estava contratado pela última reunião do Copom do ano pretérito” pic.twitter.com/bAxPhnt0MV
— SPACE LIBERDADE (@NewsLiberdade) March 20, 2025
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