O deputado federalista Eduardo Bolsonaro (PL-SP) respondeu nesta quarta-feira (19) à fala do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), de que não há “exilados políticos no Brasil”, afirmando que ele é um.
“Agora tem a mim cá”, afirmou Eduardo ao ser questionado sobre durante entrevista à CNN. “Acho que está muito simples para todo mundo que a minha situação cá não é uma situação confortável, estou abrindo mão de um salário sensacional, acho que todo mundo consegue imaginar uma vez que é que seja a secção financeira da vida de um deputado. Ou por outra, um mando é construído a duras penas”, prosseguiu.
Ainda hoje, o Hugo declarou em solenidade pelos 40 anos da redemocratização que não existem mais perseguições políticas ou exilados políticos no Brasil.
“Nos últimos 40 anos, não vivemos mais as mazelas do período em que o Brasil não era democrático, não tivemos jornais censurados, nem vozes caladas à força, não tivemos perseguições políticas, nem presos, nem exilados políticos. Não tivemos crimes de opinião ou usurpação de garantias constitucionais. Não mais, nunca mais”, ressaltou o presidente da Câmara.
Licença do incumbência
Eduardo Bolsonaro anunciou na última terça-feira (18) nas redes sociais que irá se licenciar do seu procuração de deputado federalista para permanecer nos Estados Unidos para “resgatar liberdades perdidas” do Brasil.
Em conversa com a CNN, Eduardo afirmou que vai pedir asilo político ao governo dos Estados Unidos, o que permitiria sua permanência no país.
A justificativa do seu isolamento foi dada nas redes sociais, quando anunciou a licença. O parlamentar argumentou que decidiu permanecer nos EUA para “resgatar liberdades perdidas” do Brasil, sob a justificativa de perseguição.
Caso sua licença ultrapasse 120 dias, ele será substituído pelo suplente José Olímpio (PL-SP).
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