Os gastos com o cartão corporativo da Presidência da República já atingiram R$ 17,2 milhões neste ano, de tratado com informações analisadas pelo apresentador Cláudio Humberto, do Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes. De janeiro até agora, o governo federalista realizou 2.300 compras utilizando esse meio de pagamento, o que representa um gasto médio quotidiano de R$ 56 milénio.
Sigilo e falta de transparência
Uma das questões que mais geram polêmica em relação a esses gastos é o sigilo imposto pelo governo. Cláudio Humberto apontou que muitas das compras realizadas com o cartão corporativo têm o “chancela de sigilosa”, dificultando a fiscalização pública e o seguimento dos valores utilizados. Esse sigilo, que foi uma prática estabelecida por Luiz Inácio Lula da Silva durante seu primeiro procuração, tem sido mantido ao longo dos anos, gerando críticas sobre a falta de transparência nos gastos do governo.
“O ritmo da gastança do governo segue imparável e gasta em todos os segmentos”, comentou Humberto, sugerindo que os gastos com o cartão corporativo têm sido uma metódico durante o atual procuração.
Conferência com os Estados Unidos
A prática de utilizar cartões corporativos para despesas oficiais não é exclusiva do Brasil. Nos Estados Unidos, por exemplo, o presidente Donald Trump também enfrentou críticas sobre os gastos com esse tipo de recurso. No entanto, Trump tomou uma medida drástica ao cancelar os cartões corporativos de altos funcionários. A decisão foi revertida pela Justiça americana, mas o ex-presidente estabeleceu um limite rigoroso de US$ 1 para cada cartão, buscando controlar os excessos.
A confrontação feita por Humberto sugere uma diferença significativa na abordagem adotada por Trump em relação à presidência de Lula, principalmente no que se refere ao controle de gastos e à transparência.
Impactos e críticas
O uso de cartões corporativos por autoridades públicas tem gerado críticas de setores da sociedade que consideram os gastos excessivos e sem o devido controle. Para muitos, o sigilo e a falta de informações claras sobre uma vez que os recursos estão sendo empregados comprometem a crédito pública no governo.
Em meio a esse cenário, fica a expectativa de que, com a pressão crescente sobre a transparência nos gastos públicos, o governo brasílico adote medidas mais rigorosas para evitar abusos e prometer a correta utilização dos recursos destinados ao serviço público.
Enquanto isso, a Presidência da República continua com seus gastos elevados, mantendo a política de sigilo sobre muitos dos detalhes dessas despesas, e sem indicar mudanças significativas para o horizonte próximo.
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