Um apresentador chamado Marcelo Castro foi sentenciado pela Justiça do Trabalho da Bahia a remunerar uma indenização de R$ 10 milénio à Record por danos extrapatrimoniais. A decisão foi tomada pela juíza Luiza Mello Araújo, da 22ª Vara de Trabalho de Salvador, depois a emissora alegar que Castro prejudicou sua imagem e credibilidade. O caso está relacionado a um esquema de ramal de doações espargido porquê “Golpe do Pix”, que teria ocorrido enquanto ele trabalhava no programa Balanço Universal, na afiliada da Record na Bahia. A sentença determina que o valor seja pago devido aos prejuízos causados à reputação da emissora, mas ainda cabe recurso por secção do apresentador.
O esquema de ramal de doações envolveu a arrecadação de recursos por meio de chaves Pix exibidas durante o programa, que supostamente seriam destinadas a pessoas em situação de vulnerabilidade. Segundo as investigações, entre 2022 e 2023, murado de R$ 407,1 milénio foram desviados, sendo que R$ 146,2 milénio teriam ficado com Marcelo Castro e R$ 145,7 milénio com Jamerson Oliveira, ex-editor-chefe do programa. A fraude foi invenção depois o jogador de futebol Anderson Talisca tentar doar R$ 70 milénio para uma menino com cancro e constatar irregularidades na chave Pix fornecida. A Record demitiu Castro e Oliveira por justa motivo depois a apuração interna confirmar as irregularidades.
A pena de Marcelo Castro marca a primeira decisão judicial relacionada ao “Golpe do Pix” na Bahia, mas ele também responde a um processo na esfera criminal por suspeita de organização criminosa e estelionato. A Justiça do Trabalho considerou que as ações do apresentador afetaram a credibilidade da Record, resultando em danos que justificam a indenização. Apesar da deposição e das acusações, Castro foi contratado pela TV Aratu, afiliada do SBT na Bahia, onde atualmente apresenta o programa Alô Juca, ao lado de Jamerson Oliveira. O programa tem apanhado audiência significativa na filete do almoço, mesmo depois as denúncias.
O caso gerou debates sobre a moral no jornalismo e o uso de recursos públicos ou doações em programas de televisão. A Record afirmou que tomou medidas legais contra os responsáveis e colaborou com as investigações policiais para esclarecer os fatos. A resguardo de Marcelo Castro informou que pretende recorrer da decisão, argumentando que as acusações não foram plenamente comprovadas. Enquanto isso, a perenidade de sua curso na TV Aratu levanta questões sobre as consequências profissionais para jornalistas envolvidos em escândalos desse tipo, principalmente em um contexto de subida exposição pública e responsabilidade social.
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