O Supremo Tribunal Federalista (STF) concluiu o julgamento que ampliou o renda por privilégio de função, divulgado uma vez que renda privilegiado. Por 7 votos a 4, a Golpe decidiu que autoridades, uma vez que parlamentares e ministros, manterão o renda no STF para crimes cometidos durante o treino do incumbência e em razão dele, mesmo em seguida deixarem a função. O julgamento, finalizado em plenário virtual, foi liderado pelo relator, ministro Gilmar Mendes, que defendeu a manutenção do renda para prometer segurança jurídica e evitar perseguições políticas em seguida o termo do procuração.
A decisão reverte o entendimento do própri STF em 2018, que determinava o envio de processos à primeira instância ao termo do incumbência, e pode impactar casos uma vez que os do ex-presidente Jair Bolsonaro, mantendo suas investigações no STF.
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