Nos bastidores, integrantes do cima escalão do governo Lula têm sinalizado preocupação com a sintoma marcada para ocorrer em Copacabana, dia 16 de março, e que pedirá “Anistia Já” para os presos do 8 de janeiro.
O temor é que o evento supere em público os tradicionais blocos de Carnaval do Rio de Janeiro e ofusque o protesto “Sem Anistia”, promovido por artistas alinhados ao governo.
O ato, que deve reunir muro de 1 milhão de pessoas, ocorre em meio a condenações desproporcionais aplicadas pelo Supremo Tribunal Federalista (STF), enquanto o governo federalista mantém totalidade alinhamento com a Namoro.
Internamente, auxiliares de Lula avaliam que a sintoma pode solidar a insatisfação popular com a escalada autoritária e expor o Brasil ainda mais na prelo internacional, que já classifica o país porquê uma “democracia lapso”.
Ou por outra, há receio de que a mobilização em Copacabana se torne um símbolo de resistência àquilo que tem sido chamado de “ditadura do Judiciário”. O evento acontece em um contexto de denúncias sobre restrições ao recta de resguardo, inquéritos sigilosos sem prazo para peroração e exprobação imposta por decisões judiciais.
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