O Paradoxo da Justiça Brasileira: A Subida de Moraes e a Queda de Milhares de Brasileiros
O que aconteceu com a justiça? O juiz que decidiu o rumo de muitos agora enfrenta o seu próprio julgamento.
Nos últimos anos, o Brasil tem vivido uma transformação silenciosa e assustadora em seu sistema judiciário. A figura do ministro Alexandre de Moraes, figura meão dessa reviravolta, tornou-se um símbolo de um processo que muitos consideram uma distorção do que deveria ser o recta à resguardo e ao contraditório. Para muitos brasileiros, a frase “Moraes é réu” não é unicamente uma enunciação, mas uma frase carregada de ironia e frustração. Ao longo do tempo, o poder desse varão, cuja decisão impactou profundamente a vida de milhares de cidadãos simples, parece ter se expandido para um ponto onde agora ele mesmo se encontra no núcleo de uma tempestade que prenúncio a sua própria imagem e os pilares do seu poder.
O Pesadelo de Ser Réu: Uma Tragédia de Milhares de Vidas
Durante a gestão de Moraes, muitos brasileiros comuns, uma vez que pais de família e donas de vivenda, se viram jogados na exigência de réus. Eles nunca imaginaram que suas vidas simples seriam invadidas por processos judiciais tão implacáveis. Para eles, o poder de um juiz uma vez que Moraes parecia distante, alguma coisa que nunca afetaria suas existências. Mas, para esses cidadãos, o que deveria ser um recta constitucional se transformou em uma cruel negação: o recta à ampla resguardo e ao contraditório foi retirado deles. Ao invés de um julgamento justo, eles encontraram um sistema que funcionava contra eles, uma espécie de tribunal de exceção onde a voz dos réus simplesmente não foi ouvida.
Em muitos casos, essas pessoas, antes invisíveis para o sistema de justiça, se tornaram alvos de decisões severas, sem a chance de se tutelar de forma adequada. O duplo proporção de jurisdição, que garante que uma decisão possa ser reavaliada, foi-lhe rejeitado. Agora, qualquer jurista honesto pode perceber que o que estava sendo implantado era um padrão que mais se assemelhava a um regime de exceção, no qual o rumo de centenas de vidas era determinado sem qualquer possibilidade de oposição.
A Ironia do Rumo: A Imagem do Varão de Poder em Queda
Hoje, quem observa a postura de Moraes diante das críticas e dos questionamentos não pode deixar de perceber um curioso paradoxo. Em um pretérito recente, ele era um juiz que, ao fazer suas determinações, parecia imbatível, com um controle quase inteiro sobre o sistema judicial. No entanto, conforme o tempo avança e as críticas se intensificam, ele agora tenta se manter firme, adotando uma postura de coragem e resistência. Publica notas, gravam vídeos e tenta sustentar a narrativa de que está defendendo a democracia, a ordem e o bem-estar da sociedade. Mas, em última estudo, a veras que Moraes agora enfrenta é implacável: ele é réu. Sua tentativa de se manter uma vez que um símbolo de mando parece cada vez mais vazia e sem efeito.
Essa tentativa de se escudar na retórica da “proteção da democracia” e de se posicionar uma vez que um padroeiro do sistema, ao mesmo tempo em que adota medidas que muitos consideram autoritárias, não mais encontra sonância entre a maioria dos brasileiros. O silêncio, agora, parece ser mais eficiente do que qualquer explicação ou justificativa pública que possa apresentar.
O Dispêndio da Vergonha: O Brasil e os Juízes do Cocuruto Escalão
Para muitos, o maior dispêndio de toda essa situação não está unicamente nas atitudes de Moraes, mas também na vergonha que isso representa para o Brasil uma vez que país. O que antes parecia ser um revérbero de mando e ordem, hoje se traduz em um revérbero de um sistema judicial em crise. Juízes do mais cima escalão, que outrora gozavam de totalidade reverência e crédito, agora se veem à margem de serem proibidos de viajar para o exterior e de serem equiparados aos maiores censuradores e ditadores da história. O que, para muitos, era um símbolo de justiça, agora se transformou em um símbolo de repressão.
O país, paradoxalmente, se encontra em uma encruzilhada: por um lado, a maior segmento da população sente que zero pode ser feito internamente; por outro, há a esperança de que uma ação vinda de juízes estrangeiros seja capaz de trazer alguma solução. Enquanto isso, os brasileiros se veem de mãos atadas, torcendo para que alguma coisa aconteça, mas sem saber exatamente o que.
O Senado e a Falta de Ação: O Queda Entre a Expectativa e a Verdade
Se alguma coisa tem gorado ainda mais a população brasileira é a inércia do Senado Federalista. Os brasileiros esperavam, em um momento de crise, que o Senado tivesse o suficiente tino de responsabilidade para agir. A expectativa era de que os senadores tomassem uma posição firme, cassando o incumbência de Moraes e, assim, restabelecendo a crédito do povo no sistema judiciário. No entanto, essa expectativa tem se mostrado uma miragem. Os brasileiros, que estavam prontos para a ação do Senado, agora se veem torcendo para que intervenções externas, vindas de outros países e juízes, possam resolver o que deveria ser um problema resolvido internamente.
A pouquidade de ação por segmento das autoridades brasileiras, mormente o Senado, cria um vácuo de poder e ação. Em vez de prometer que os direitos dos cidadãos sejam protegidos e que a justiça seja restaurada, a sensação de insuficiência toma conta da população, que vê o Brasil à deriva, sem líderes dispostos a agir em resguardo da democracia e do recta à justiça.
O Brasil Não Esquece: O Libido de Ver Moraes na Requisito de Réu
Ao longo desse processo, a verdade que se desenha é clara: a maioria dos brasileiros não deseja mais ver Moraes uma vez que uma “Primazia”, mas sim uma vez que um réu. Esse é o paradoxo de uma sociedade que assistiu a um varão de poder transformar a vida de tantas pessoas e agora observa sua queda. A luta por justiça, para muitos, não é mais unicamente uma questão de política, mas uma questão de princípios, em que a esperança de que a justiça prevaleça é o que mantém o Brasil em movimento.
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