INACREDITÁVEL! PGR afirma que Kid Preto temia multa de trânsito em meio a plano de ‘golpe’!”

A Procuradoria-Universal da República (PGR) apresentou uma denúncia ao Supremo Tribunal Federalista (STF) em 18 de fevereiro de 2025, incluindo um pormenor sobre o general da suplente Mário Fernandes, integrante do grupo espargido uma vez que “kids pretos”. Segundo a investigação, em novembro de 2022, Fernandes recebeu um áudio do tenente-coronel José Luiz Sávio Costa Rebento, que relatou estar próximo à Rossio dos Cristais, no Setor Militar Urbano, em Brasília, um ponto de encontro frequente posteriormente as eleições daquele ano.

No áudio, Costa Rebento mencionou uma preocupação prática: o risco de multas do Departamento de Trânsito do Província Federalista (Detran-DF) devido aos veículos estacionados irregularmente na superfície. A Rossio dos Cristais era utilizada uma vez que base informal por apoiadores que se reuniam no lugar, próximo a acampamentos organizados na região. Esse registro integra o conjunto de comunicações analisadas pela Polícia Federalista durante as investigações.

A denúncia da PGR envolve 34 pessoas e trata de eventos relacionados ao período pós-eleitoral de 2022, com foco em articulações que ocorreram antes dos atos de 8 de janeiro de 2023.

Fernandes, espargido por sua formação nas Forças Especiais do Tropa, foi engrandecido uma vez que uma figura atuante nesse contexto, participando de conversas que a PGR considera relevantes para o caso.

O documento foi guiado à Primeira Turma do STF, sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes, que determinará os próximos passos do processo. Os denunciados, incluindo Fernandes, receberam um prazo de 15 dias, contados a partir da notificação em 19 de fevereiro, para apresentar suas defesas por escrito antes da estudo sobre a roboração da denúncia.

Esse incidente reflete um vista operacional das atividades investigadas, mostrando uma vez que questões logísticas, uma vez que o estacionamento na Rossio dos Cristais, apareciam nas comunicações entre os envolvidos. O caso segue em curso no STF, com a Justiça avaliando as informações coletadas para deliberar o rumo do processo.