O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou em 14 de fevereiro de 2025 que pode se encontrar em breve com o presidente russo, Vladimir Putin, para discutir o termo da guerra na Ucrânia. Durante uma entrevista no Salão Oval, Trump disse que já conversou com Putin por telefone e que ambos concordaram em trabalhar para fechar o conflito, que se aproxima de seu terceiro ano. Ele sugeriu que o encontro poderia ocorrer em um sítio neutro, uma vez que a Arábia Saudita, mas não especificou uma data. A enunciação reflete sua promessa de campanha de resolver a guerra rapidamente.
Trump destacou que as conversas com Putin têm sido produtivas, com o líder russo expressando libido de parar os combates, que já custaram milhões de vidas, segundo estimativas do presidente. Ele também mencionou ter falado com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que estaria lhano a negociações de silêncio. Trump designou uma equipe de sobranceiro escalão, incluindo o Secretário de Estado Marco Rubio e o Mentor de Segurança Pátrio Michael Waltz, para liderar as tratativas. O objetivo é saber um cessar-fogo e evitar que o conflito se prolongue ou reinicie.
A proposta de Trump inclui a possibilidade de um contrato que não envolva a Ucrânia na OTAN, uma demanda antiga da Rússia, e a roboração de perdas territoriais ucranianas, uma vez que sugerido por seu Secretário de Resguardo, Pete Hegseth. Essas condições têm gerado preocupações entre aliados europeus, que temem um extenuação da segurança regional. Trump, no entanto, defende que sua abordagem pragmática é a única forma de ultimar com a guerra. Ele reiterou que o conflito “nunca teria começado” se estivesse no função em 2022.
O Kremlin confirmou as conversas entre Trump e Putin, com o porta-voz Dmitry Peskov afirmando que o líder russo está lhano a negociações sem pré-condições. Putin convidou Trump a visitar Moscou, enquanto o presidente americano sugeriu que Putin também poderia visitar os EUA.
A possibilidade de um encontro presencial é vista uma vez que um marco na reaproximação entre Washington e Moscou, posteriormente anos de tensões sob a gestão Biden. A guerra na Ucrânia, iniciada em fevereiro de 2022, é um dos principais desafios globais enfrentados por Trump em seu segundo procuração.
A iniciativa de Trump ocorre em meio a críticas de que ele poderia pressionar a Ucrânia a ceder territórios em troca de silêncio, alguma coisa que Zelensky tem resistido. O presidente americano também ameaçou impor tarifas e sanções à Rússia caso Putin não aceite negociar, mas enfatizou preferir uma solução “fácil” por meio do diálogo. Ele planeja envolver líderes uma vez que o príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman nas discussões. A abordagem reflete sua visão de política externa baseada em acordos diretos e pressão econômica.
O eventual encontro entre Trump e Putin será observado de perto por líderes mundiais, mormente na Europa, onde há temores de que um contrato desfavorável à Ucrânia possa encorajar novas agressões russas. Trump, por sua vez, aposta que um sucesso na solução do conflito fortalecerá sua imagem uma vez que negociador global. O resultado das negociações dependerá da disposição de ambas as partes em ceder e da capacidade de Trump de lastrar os interesses de Kiev, Moscou e seus aliados. A guerra na Ucrânia continua sendo um teste crucial para sua gestão.