Na semana de 10 a 14 de fevereiro de 2025, o governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em conjunto com o bilionário Elon Musk, implementou uma série de demissões que resultaram na dispensa de quase 10 milénio servidores federais. Esta ação faz secção de uma campanha para reduzir a burocracia e os gastos do governo federalista, uma promessa meão da gestão Trump em seu segundo procuração.
As demissões foram conduzidas sob a liderança de Musk, que assumiu um papel influente porquê mentor de Trump, principalmente através da geração do chamado “Department of Government Efficiency” (DOGE). O objetivo proferido é trinchar custos e aumentar a eficiência, eliminando o que Trump e Musk consideram desperdício e ineficiência no setor público. As demissões afetaram diversos departamentos, incluindo Interno, Força, Assuntos de Veteranos, Lavoura e Saúde e Serviços Humanos.
A maioria dos servidores demitidos era composta por funcionários em período probatório, ou seja, aqueles com menos de um ano de serviço, que possuem menos proteções trabalhistas sob as leis federais americanas.
No entanto, as demissões também atingiram trabalhadores com contratos de prazo fixo e, em alguns casos, funcionários de curso, principalmente em agências porquê o Consumer Financial Protection Bureau (CFPB), que foi praticamente desmantelado.
Além das quase 10 milénio demissões diretas, tapume de 75 milénio trabalhadores aceitaram um programa de exoneração voluntária oferecido por Trump e Musk, o que representa aproximadamente 3% da força de trabalho social federalista de 2,3 milhões de pessoas. A gestão Trump justificou essas medidas apontando para a dívida federalista de US$ 36 trilhões e um déficit de US$ 1,8 trilhão no último ano, argumentando que são necessárias reformas drásticas para lastrar as finanças públicas.
A estratégia de Musk incluiu o envio de equipes do DOGE a pelo menos 16 agências governamentais, onde obtiveram chegada a sistemas de computadores com informações financeiras e de pessoal, além de mandar trabalhadores para lar. Isso gerou críticas de que as demissões foram conduzidas de maneira abrupta e ideológica, sem uma estudo detalhada de custo-benefício, afetando serviços essenciais porquê a remoção de riscos de incêndio florestal e a preparação para a temporada de impostos.
As demissões provocaram reações mistas: enquanto apoiadores de Trump e Musk elogiaram a redução do tamanho do governo, sindicatos e trabalhadores afetados, porquê o veterano Nick Gioia, expressaram indignação, alegando traição e impacto devastador em suas vidas. A ação também levantou questões legais, com processos movidos por sindicatos e decisões judiciais que tentam limitar o alcance das medidas de Musk, indicando que o debate sobre o tamanho e o papel do governo federalista nos EUA está longe de ser resolvido.