No dia 11 de fevereiro de 2025, o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva que visa reduzir significativamente o número de funcionários públicos e conceder mais poder ao bilionário Elon Musk e à sua equipe no Departamento de Eficiência Governamental (DOGE). Esta ordem exige que as agências federais trabalhem em conjunto com o DOGE para identificar e trinchar posições e funções que possam ser eliminadas, com o objetivo de diminuir o tamanho da burocracia governamental.
Elon Musk, que foi nomeado porquê uma figura mediano nesta iniciativa, estava ao lado de Trump durante a cerimônia de assinatura no Salão Oval. A ordem especifica que, em seguida o término do atual refrigeração de contratações, as agências federais poderão contratar exclusivamente um novo funcionário para cada quatro que deixarem o serviço público, com exceções para áreas porquê segurança pública, imigração e emprego da lei.
Além da redução do número de funcionários, a ordem executiva também dá ao DOGE a domínio para revisar e reformar a estrutura dos departamentos federais, identificando áreas onde há ineficiências ou onde funções podem ser consolidadas ou eliminadas.
Musk e sua equipe são instruídos a produzir planos de redução em grande graduação das forças de trabalho e a prescrever quais componentes ou agências podem ser mesclados ou extintos, desde que não sejam obrigatórios por lei.
Esta ação é uma prosseguimento da agenda de Trump para reduzir o papel do governo e trinchar gastos federais. A presença de Musk, divulgado por suas reformas agressivas no Twitter em seguida sua compra da plataforma em 2022, sugere que mudanças drásticas podem ser esperadas na governo federalista. A ordem também coloca Musk em uma posição de influência significativa sobre as operações do governo, levantando questões sobre a concentração de poder em mãos privadas.
A implementação desta ordem enfrenta desafios legais e sindicais, com várias ações judiciais já em curso para questionar a validade e a constitucionalidade das mudanças propostas. Funcionários federais, particularmente aqueles representados por sindicatos, expressaram preocupação com a segurança do ofício e com a possibilidade de que essas reformas prejudiquem a prestação de serviços públicos essenciais.