Nesta terça-feira (11), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva para reduzir “significativamente” o tamanho da governo pública. Ele também deu mais poder ao novo Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), que está sob a supervisão do empresário Elon Musk e é responsável por trinchar gastos públicos.
Trump falou com a prelo no Salão Oval da Mansão Branca, ao lado de Musk, que usava um boné preto com as iniciais do slogan da campanha eleitoral do presidente e estava escoltado de seu rebento mais novo, X Æ A-Xii, a quem o empresário labareda de X.
Ele passou a termo a Musk, que alegou que a governo federalista se tornou um “quarto ramo não eleito” e enfatizou a urgência de implementar “controles de bom tino” para reduzir, por exemplo, gastos desnecessários.
Musk minimizou as críticas sobre seu papel no governo e possíveis conflitos de interesse, uma vez que seis de suas empresas estão sob investigação, reclamações ou foram objeto de ação regulatória por secção de 11 agências federais, que agora estão agindo para trinchar funcionários.
Ele garantiu aos jornalistas que está tentando ser o mais transparente verosímil, embora não tenha intenção de tornar públicas suas divulgações financeiras.
Por sua vez, Trump apoiou a posição de Musk, assegurando que não há nenhum problema com sua função e denunciando a existência de “fraude” e “agravo” na licença de contratos públicos, além de “dezenas de bilhões de dólares” que seriam desperdiçados.
A ordem executiva instrui as agências federais a trabalharem com o DOGE para reduzir equipes e limitar Contratações, com o objetivo de reduzir “significativamente” o tamanho do governo federalista, segundo confirmou um funcionário da Mansão Branca aos jornalistas.
De conciliação com a novidade ordem executiva de Trump, as agências de governo só poderão contratar um novo funcionário para cada quatro que deixarem seus cargos, mal o atual refrigeração de contratações federais terminar, de conciliação com um documento da Mansão Branca compartilhado com o jornal The Washington Post.
O mesmo documento afirma que serão feitas exceções para cargos relacionados à segurança vernáculo e à fiscalização da imigração, permitindo a contratação nessas áreas.
As ações do DOGE, que incluem o desmantelamento de algumas agências dos EUA, a remoção de dezenas de milhares de funcionários públicos e o entrada a alguns dos sistemas de pagamento mais sensíveis do governo federalista, têm sido níveo de polêmicas.
Uma vez que secção de sua ofensiva de redução de custos, o DOGE desmantelou a Dependência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e a Dependência de Proteção Financeira ao Consumidor (CFPB), órgão criado em seguida a crise financeira de 2008, com o fechamento de seus escritórios e a incerteza sobre o porvir de seus funcionários.
*Com informações da Dependência EFE