O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federalista (STF), suspendeu o questionário que investigava o ex-governador de Goiás e atual presidente do PSDB, Marconi Perillo, por supostas irregularidades na espaço da saúde durante sua gestão. A decisão foi tomada em 12 de fevereiro de 2025 e se baseia na premência de esperar um julgamento no STF sobre o alcance do mensalidade por privilégio de função, onde já há maioria para que o mensalidade seja mantido mesmo posteriormente o termo do procuração.
O questionário em questão apurava desvios de recursos públicos em contratos de gestão hospitalar, especificamente envolvendo o Instituto Gerir, uma organização social que administrava hospitais estaduais de emergência. A Polícia Federalista e a Controladoria-Universal da União (CGU) alegavam ter encontrado indícios de que contratos falsos foram feitos para desviar verbas da saúde entre 2012 e 2018.
A suspensão do questionário é provisória e valerá até que a estudo do STF sobre o mensalidade privilegiado seja concluída.
Gilmar Mendes entendeu que a investigação não deveria tramitar na primeira instância, uma vez que Perillo, por ter sido governador, tem recta ao mensalidade privilegiado mesmo posteriormente deixar o missão.
A resguardo de Marconi Perillo alegou que o ex-governador poderia ser prejudicado por uma investigação conduzida por mando incompetente, o que levou a um pedido de suspensão do questionário ao STF. A decisão de Gilmar Mendes será revisada pelo plenário virtual da Segunda Turma do STF entre os dias 21 e 28 de fevereiro.
Enquanto isso, o jurisperito de Perillo, Romero Ferraz Rebento, expressou crédito na justiça e rechaçou as acusações de irregularidades, afirmando que todas as ações de Perillo foram legítimas. Perillo também foi cândido de buscas e apreensões pela Polícia Federalista na Operação Panacéia, que investigava essa mesma questão de desvios na saúde.