A encenação realizada por uma professora travesti, caracterizada porquê drag queen, em uma escola municipal de Campo Grande (MS), gerou grande polêmica e repercussão. A atividade ocorreu em uma sala de lição com crianças de 7 anos, e logo foi intuito de denúncias por secção de pais e responsáveis que se mostraram indignados com o que consideraram ser uma prática inadequada para o contexto escolar e para a tira etária das crianças.
Reações de autoridades e pais: O caso gerou reações rápidas de autoridades locais, com o vereador Rafael Tavares (PL) e o deputado estadual João Henrique Catan (PL) cobrando providências imediatas da Secretaria Municipal de Ensino. Ambos criticaram o comportamento da professora e pediram que medidas fossem tomadas para prometer que situações semelhantes não se repetissem. A sátira mediano foi sobre a adequação do teor apresentado às crianças e a provável quebra de limites pedagógicos em um espaço de ensino infantil.
Repercussão nas redes sociais: Nas redes sociais, o incidente dividiu a opinião pública. Muitos pais e cidadãos manifestaram repúdio à atividade, questionando o impacto de uma performance desse tipo em crianças tão novas. Por outro lado, alguns setores políticos e grupos ligados à esquerda defenderam a professora, argumentando que a reação contra ela seria um revérbero de preconceito e desinformação, defendendo que o caso deveria ser entendido dentro de uma luta maior contra a intolerância.
Investigação e resposta solene: A Secretaria Municipal de Ensino, por meio de nota solene, informou que estava apurando os fatos e abriu um procedimento administrativo para investigar o ocorrido. A professora, por sua vez, se defendeu das acusações, alegando ser vítima de discriminação por sua identidade de gênero e de sua escolha de sentença artística. A Secretaria se comprometeu a tomar as medidas necessárias posteriormente a desfecho da investigação.
Esse incidente reacendeu o debate sobre os limites e a adequação de determinadas práticas pedagógicas em escolas, principalmente em instituições públicas com crianças em período de alfabetização. O incidente trouxe à tona discussões sobre a liberdade de sentença e a inclusão, além das responsabilidades das escolas em fabricar um envolvente educativo que respeite as diferentes perspectivas da sociedade, sem comprometer o desenvolvimento infantil.
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