Integrantes da equipe econômica do governo Lula veem ao menos um ponto positivo na decisão de Donald Trump de taxar em 25% importações dos EUA de aço e alumínio de diversos países, incluindo o Brasil.
Na avaliação de dois ministros da espaço econômica de Lula, a medida de Trump pode pacificar a pressão sobre a inflação brasileira, na medida em que a sobretaxa diminuirá as exportações de aço, aumentando a oferta interna.
Em outras palavras, a avaliação é de que, ao diminuir as exportações de aço para os Estados Unidos, um dos principais compradores do resultado brasílio, sobrará mais aço no Brasil, diminuindo o preço interno.
Apesar disso, membros da equipe econômica de Lula apostam que, embora tenha anunciado a medida na noite da segunda-feira (10/2), Trump topará negociar um harmonia de cotas com Brasil, uma vez que fez em 2018.
Brasil atingido
- A decisão de Trump de taxar em 25% as importações dos EUA de aço e alumínio atinge diversos países. A medida entra em vigor a partir de 12 de março.
- O Brasil, ao lado do Canadá e México, é um dos maiores exportadores de aço para os EUA.
- No seu primeiro procuração, Trump também adotou tarifas sobre importações dos metais. Na quadra, empresas do setor chegaram a anunciar demissões no Brasil, mas recuaram depois o presidente norte-americano voltar detrás e cancelar a cobrança dos impostos.
Em seu primeiro procuração uma vez que presidente americano, o republicano autorizou fixar uma quota para exportação do aço brasílio sem sobretaxa. A quota ainda estava em vigor até o proclamação de segunda.
Por ora, a ordem no Palácio do Planalto, no Itamaraty e nos ministérios da equipe econômica de Lula é de só determinar os próximos passos depois explorar com lupa o teor da novidade decisão de Trump.