Os EUA doaram mais de US$ 270 milhões ao East-West Management Institute, uma organização parceira da Open Society Foundations de George Soros, nos últimos 15 anos, de congraçamento com dados do USASpending.gov.
Outros US$ 90 milhões foram devidos à instituição por meio de vários contratos, de congraçamento com os dados.
A revelação ocorre em meio ao crescente escrutínio da ajuda dos EUA a instituições controversas e ao recente frigoríficação do orçamento da USAID pelo presidente Donald Trump.
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O instituto descreve sua missão uma vez que “fortalecer sociedades democráticas promovendo a colaboração entre governos, sociedade social e setor privado ou construindo instituições transparentes e responsáveis”.
De congraçamento com seus relatórios, seu financiamento vem principalmente da USAID e do Departamento de Estado dos EUA. Os programas incluem reforma judicial, assistência jurídica e iniciativas de estado de recta em países uma vez que Albânia, Armênia, Camboja e Geórgia, muito uma vez que treinamento da sociedade social em nações uma vez que Quirguistão e Uganda.
O Meio de Ação Anticorrupção, outra entidade apoiada por Soros, também lista a USAID uma vez que seu maior doador, fornecendo 20,7% de seu financiamento.
O financiamento gerou reações negativas, com críticos acusando a USAID de agir uma vez que um “cofrinho pessoal” para Soros, que é divulgado por seu papel no colapso do Conjunto Oriental e suposta interferência em assuntos domésticos. “Ele não gastou seu próprio moeda para destruir o sistema de justiça americano. Ele usou o nosso”, comentou um usuário de mídia social.
Em 20 de janeiro, a Mansão Branca anunciou um frigoríficação de 90 dias no orçamento da USAID, citando prioridades desalinhadas com a política “América em Primeiro Lugar” de Trump.
Uma enunciação da Mansão Branca afirmou que as iniciativas da USAID “não se alinham com os interesses americanos” e às vezes “desestabilizam a silêncio mundial”.
A medida gerou preocupações entre organizações globais de ajuda que dependem do pedestal dos EUA.
