Um estudo recente da Mar Asset Management, divulgado em fevereiro de 2025, sugere que o aumento da população evangélica no Brasil pode simbolizar uma ameaço à reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2026. Segundo a pesquisa, os evangélicos deverão constituir aproximadamente 35,8% da população brasileira nesse ano, um prolongamento significativo em confrontação com os 32,1% de 2022 e 22% de 2010.
O estudo aponta que essa expansão demográfica pode ter um impacto direto nas eleições, visto que áreas com maior presença evangélica tendem a votar menos em partidos de esquerda, uma vez que o PT. A estudo sugere que o prolongamento evangélico já teve um papel determinante nas eleições de 2018 e 2022, e poderia dificultar ainda mais a permanência do PT no poder.
A popularidade de Lula entre evangélicos é destacada uma vez que um ponto de preocupação. Mesmo com indicadores econômicos positivos, uma vez que baixa taxa de desemprego e inflação controlada, a avaliação do governo Lula entre leste segmento da população permanece negativa.
A repudiação ao PT e a preferência por candidatos conservadores são mais acentuadas em regiões com subida densidade de templos evangélicos.
Aliás, o estudo menciona que, mesmo com estratégias do governo para melhorar a imagem de Lula entre os evangélicos, uma vez que a campanha “Fé no Brasil” e discursos com referências religiosas, a reaproximação parece ser uma tarefa difícil. A avaliação negativa do governo entre os evangélicos é mais poderoso que entre outras parcelas da população, o que pode influenciar negativamente as intenções de voto em 2026.
Para entender melhor uma vez que essa dinâmica pode afetar diretamente sua espaço de interesse, seria útil saber mais detalhes sobre sua localização específica dentro do Brasil.