A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, afirmou nesta segunda-feira (3) que a incisão está atenta às mudanças nas regras sobre redes sociais e atuará para evitar que, segundo ela, as plataformas interfiram nas eleições. O oração ocorreu na fenda dos trabalhos da Justiça Eleitoral.
“Cada inovação tecnológica, principalmente cada novidade medida adotada sobre redes sociais, é objeto de atenção e desvelo muito próprio desta Mansão pela repercussão que pode ter sobre o recta às liberdades”, disse a ministra.
O TSE tem reforçado o combate ao que labareda de ‘desinformação’, ampliando normas sobre monitoramento e remoção de conteúdos falsos. Em 2024, a preocupação esteve centrada no uso da lucidez sintético, mas o caso mais pontual envolveu um candidato à prefeitura de São Paulo, que fez acusações sem provas contra adversários. Apesar de punições e remoções, suas falas tiveram impacto na disputa.
Cármen Lúcia mencionou que o tribunal já trabalha na organização das eleições de 2026 e 2028, incluindo logística de urnas e capacitação de servidores. Ela alegou que “a democracia se faz todo dia” e alertou sobre os riscos da manipulação do dedo.
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“É preciso impedir que [as máquinas] façam prosperar a violência, a agressão e o pânico incutido nas pessoas. Porque, se assim não ocorrer, chegará ao dia que elas nos matarão. Morreremos de pânico”, externou a magistrada.
