Pai e fruto, outrora mãe e filha, nasceram com características biológicas femininas, mas se identificam uma vez que sendo do gênero masculino. Raphael Batista se assumiu varão trans depois o fruto de 10 anos, também transgênero, fazer seguimento no Hospital das Clínicas (HC) da Universidade de São Paulo (USP).
“Agora sou o Raphael, pai do Gustavinho”, teria dito depois a transição.
O portal G1 relatou o vestuário:
“Os dois nasceram com características biológicas femininas, mas se identificam uma vez que sendo do gênero masculino. O pai falou que faz sua transição no Hospital Municipal do Campo Limpo. As duas unidades médicas são da rede pública e oferecem serviços gratuitos para trans, seguindo protocolos previstos no Sistema Único de Saúde (SUS) do Ministério da Saúde, além de recomendações do Parecer Federalista de Medicina (CFM).
Raphael tem 38 anos. No ano pretérito, parou de se identificar com o gênero feminino e pediu para ser chamado pelo masculino. Contou a decisão para a família e para seus mais de 24 milénio seguidores nas redes sociais. Ele e o fruto têm uma página conjunta no Instagram, em que mostram fotos, vídeos sobre suas rotinas e também falam sobre transexualidade.
Gustavo é estudante e ator. Já fez filmes interpretando crianças trans e meninos cisgêneros. Está com 10 anos, mas começou a transicionar aos 4, quando passou a ser atendido pelo Ambulatório Transdisciplinar de Identidade de Gênero e Orientação Sexual (Amtigos) do Instituto de Psiquiatria, e pela Unidade de Endocrinologia Pediátrica do Instituto da Moçoilo do HC da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP).” Jornal da cidade