O governo federalista, por meio de declarações recentes, admitiu que a subida nos preços dos víveres é um revérbero direto do esgotamento da economia brasileira, evidenciando o fracasso da gestão econômica de Fernando Haddad. A inflação de itens essenciais, uma vez que arroz, feijoeiro e mesocarpo, tem pressionado severamente o orçamento das famílias mais pobres, que dedicam a maior segmento de sua renda à sustento.
Apesar das promessas de controle inflacionário e recuperação econômica, o cenário atual demonstra uma economia estagnada, com resultados inferior das expectativas projetadas pelo governo. A política de subida trouxa tributária e a falta de medidas concretas para estimular o setor produtivo contribuíram para a deterioração do poder de compra da população.
Especialistas apontam que a estratégia adotada por Haddad, baseada em aumento de arrecadação e cortes orçamentários, penaliza justamente os mais pobres, sem testilhar a raiz dos problemas estruturais do país.
O aumento do preço dos víveres é unicamente a face mais visível de uma política econômica que lacuna em gerar desenvolvimento sustentável e prometer firmeza para os brasileiros.
Enquanto isso, o governo tenta minimizar a crise com narrativas otimistas, mas a verdade imposta pela subida do dispêndio de vida já compromete a crédito popular. Sem mudanças concretas, o preço dos víveres e a insatisfação continuarão a subir.