Nesta sexta-feira (24), o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, conversou por telefone com o chanceler da China, Wang Yi, a quem enfatizou que o governo do presidente Donald Trump buscará uma relação que promova os interesses americanos e coloque o povo do país “em primeiro lugar”.
O Departamento de Estado disse, em um expedido, que o encarregado da diplomacia americana também ressaltou o compromisso dos EUA com seus aliados na região do Indo-Pacífico e a “séria preocupação com as ações coercitivas da China contra Taiwan e no Mar do Sul da China”.
No telefonema, de convénio com a nota, foram discutidas “outras questões de valia bilateral, regional e global”.
Em 17 de janeiro, três dias antes da posse de Donald Trump, o presidente chinês, Xi Jinping disse a ele, em um telefonema, que os dois países podem ser “parceiros e amigos” e expressou a disposição de “promover mais avanços nos laços binacionais a partir de um novo ponto de partida”.
Durante a campanha que o levou à Morada Branca, Trump prometeu novas tarifas sobre as importações chinesas, em uma traço semelhante à guerra mercantil que ele promoveu durante seu primeiro procuração (2017-2021) e em um contexto de tensões com a China por conta de questões porquê Taiwan, tecnologia e a guerra na Ucrânia.
Ainda nesta semana, ele anunciou que está considerando impor tarifas de 10% em retaliação ao fluxo de fentanil.
O vice-presidente chinês, Han Zheng, esteve presente na cerimônia de posse de Trump em Washington. A presença marcou a representação de mais eminente nível enviada pela China a uma posse presidencial nos Estados Unidos.
*Com informações da Sucursal EFE