Nessa quinta-feira, 23, o Sindicato Vernáculo dos Trabalhadores em Fundações Públicas Federais de Geografia e Estatística (Assibge) fez uma denúncia de que a direção do órgão estava tentando forçá-lo a mudar seu nome, excluindo a {sigla} IBGE. Essa situação ocorre durante um período de conflito entre os funcionários da instituição e o presidente do instituto, Marcio Pochmann.
A Assibge desempenha o papel de representante da categoria. Segundo a organização, a solicitação para mudança de nome foi recebida através de uma notificação extrajudicial. A assinatura no documento é do procurador-chefe do Instituto Brasílico de Geografia e Estatística (IBGE), Carlos Alberto Pires de Roble Albuquerque Junior.
Segundo o sindicato, o documento atribuía o pedido a Pochmann, porém sem a sua assinatura. O instituto justifica que a {sigla} da entidade não é comportável com as atividades descritas em seu nome. O procurador-chefe argumenta que a Assibge atua em contextura vernáculo, representando empregados de várias instituições, não se limitando unicamente ao IBGE.
“Porquê se verifica, a atuação da Assibge não se circunscreve ao IBGE, estando qualificado porquê sindicato vernáculo, e atuando na resguardo de toda uma categoria de servidores”, diz o pedido.
Sindicato classifica ação do IBGE porquê antissindical
A medida é vista porquê uma represália e rotulada porquê antissindical pela direção do sindicato. De concórdia com a Assibge, a enunciação do instituto veio porquê resposta aos questionamentos feitos pela deputada federalista Sâmia Bomfim (Psol-SP) depois uma audiência pública em dezembro.
A deputada questionou a instauração da entidade privada chamada IBGE+, que tem sido o intuito de reclamações dos funcionários. A instauração desse novo organização é o principal foco de tensão entre a gestão Pochmann e os empregados.
O “IBGE paralelo”, conforme está sendo chamado pelos funcionários, será empregado para estabelecer parcerias, acordos, contratos e convênios com entidades públicas ou privadas, nacionais ou internacionais.
Sâmia questionava se a novidade instauração estava usando indevidamente a {sigla} IBGE. No entanto, o procurador-chefe, em um documento assinado, argumentou que isso não era irregular, mas que seria ilícito se o sindicato a utilizasse.As informações são da Revista Oeste.