A internet não perdoa deslizes, mormente quando figuras públicas se tornam meta de comparações e críticas. Um dos casos mais recentes que ganharam destaque nas redes sociais envolve a primeira-dama Michelle Bolsonaro e Janja, esposa do presidente Lula. A elegância de Michelle, frequentemente elogiada pelos internautas, tem sido contrastada com o comportamento considerado inadequado e fanfarrão de Janja, que mais uma vez gerou polêmica.
O mecha para as discussões foi a presença marcante de Michelle Bolsonaro na posse de Donald Trump, nos Estados Unidos. Michelle, com um traje impecável e postura elogiada, roubou a cena durante o evento, atraindo atenção e elogios não unicamente da prelo brasileira, mas também internacional. Sua aparição gerou uma vaga de comentários nas redes sociais, enaltecendo sua elegância e comportamento uma vez que representativos de uma mulher pública que sabe mourejar com a exposição midiática.
Enquanto isso, um vídeo de Janja voltou a viralizar, reacendendo as comparações. Nele, Janja aparece cometendo um erro que rapidamente se tornou motivo de zombaria.
Em uma fala despretensiosa, ela tenta referir-se ao feminino de faraó utilizando o termo “faraona”. A sentença, inexistente no vernáculo, gerou críticas e risos na internet, mormente entre aqueles que não perdem a oportunidade de indicar o que consideram deslizes frequentes da esposa do presidente.
A situação se complicou ainda mais quando, no mesmo vídeo, Janja revelou ter enviado uma mensagem à ministra da Cultura, Margareth Menezes, solicitando uma modificação em uma das músicas que fizeram sucesso na curso da cantora. A música em questão, chamada “Faraó”, seria modificada para “Faraona”, de negócio com o pedido de Janja. A teoria de mudar a letra de uma cantiga já consagrada foi vista uma vez que uma mediação desnecessária e até absurda, levantando questionamentos sobre a razão por trás da solicitação.
As redes sociais foram tomadas por críticas e memes envolvendo o incidente. Muitos internautas classificaram o gesto uma vez que mais uma tentativa de Janja de atrair atenção de forma inadequada. Outros ironizaram a proposta de modificação da música, chamando-a de uma tentativa de “reinvenção cultural” sem fundamento. “Ela quer ser faraona, mas esquece que a termo nem existe”, comentou um usuário no Twitter, em uma das postagens que viralizou. Outra usuária alfinetou: “Enquanto Michelle Bolsonaro brilha nos eventos internacionais, Janja inventa palavras e tenta mudar a cultura brasileira”.
As comparações entre Michelle e Janja não são novidade. Desde o início do governo Lula, Janja tem sido meta de críticas por sua postura considerada excessivamente descontraída, muitas vezes descrita uma vez que incompatível com a posição de primeira-dama. Michelle, por outro lado, é frequentemente retratada uma vez que exemplo de elegância e discrição, características que alguns dizem serem esperadas de quem ocupa tal papel. Essa dualidade alimenta um debate metódico, em que fãs de ambos os lados defendem suas preferências, mas comumente acabam reforçando os contrastes entre as duas mulheres.
Os críticos mais ferrenhos apontam que episódios uma vez que o da “faraona” prejudicam a imagem do governo e distraem o público de questões mais relevantes. Especialistas em notícia política também analisaram o impacto do caso, destacando que, em tempos de polarização extrema, qualquer deslize é potencializado nas redes sociais e pode ser usado uma vez que munição por opositores. “É um erro subestimar o poder da internet em moldar narrativas. O incidente da ‘faraona’ pode parecer trivial, mas alimenta uma percepção negativa que se acumula com o tempo”, comentou um comentador.
Por outro lado, há quem veja as críticas uma vez que exageradas e desproporcionais. Defensores de Janja argumentam que ela tem o recta de se expressar de forma mais espontânea e que erros uma vez que o do vídeo não deveriam ser tratados com tanta severidade. Ainda assim, mesmo entre seus apoiadores, houve quem visse a solicitação de mudança da música uma vez que uma atitude desnecessária. Margareth Menezes não se pronunciou sobre o tópico, mas a repercussão deixou evidente que a teoria não foi muito recebida.
Enquanto Michelle Bolsonaro continua sendo exaltada uma vez que exemplo de primeira-dama, Janja segue uma vez que uma figura controversa, dividindo opiniões e atraindo críticas constantes. O incidente da “faraona” é unicamente mais um na longa lista de situações que alimentam a polarização política e mostram uma vez que a internet se tornou um campo fértil para julgamentos instantâneos. Resta saber se episódios uma vez que levante terão qualquer impacto perenal na percepção pública das duas figuras ou se serão unicamente mais uma vaga passageira no mar turbulento das redes sociais.,
Nessa reunião bélica dos dragões de Komodo, a turista Janjona disse que existe no Egito a “FARAONA”, qualquer professor de história de alguma Universidade Federalista pode confirmar essa existência? pic.twitter.com/4b9Kxi7Xl4
— Drink de Grafeno ® 🇧🇷 🌻 (@BlogPequi) January 23, 2025