O Brasil é considerado o segundo país mais vulnerável da América Latina ao impacto econômico do segundo procuração de Donald Trump nos Estados Unidos. Economistas do banco Citi afirmam, em relatório obtido pelo jornal Valor Econômico nesta quinta-feira, 23, que o Brasil fica detrás exclusivamente do México em termos de exposição às políticas de Trump na região.
De entendimento com o estudo, o Brasil ocupa uma posição subida no índice de vulnerabilidade por motivo de fatores porquê o déficit mercantil bilateral com os EUA e a orientação política de esquerda do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Na classificação do índice de vulnerabilidade, o México lidera, seguido por Brasil, Honduras, Colômbia e Peru. O relatório ressalta que, embora muitos aspectos da política de Trump impactem a América Latina porquê um todo, o Brasil também pode enfrentar desafios específicos.
O Citi acredita que a ideologia dos governos da região e a reprovação de seus líderes podem dificultar a gestão de um governo Trump mais ativo e ideológico. Neste contexto, o presidente Lula é descrito porquê de centro-esquerda e com baixa aprovação popular, o que amplia os desafios para o Brasil.
Trump sisudo às relações Brasil-China
Outro ponto de destaque no relatório é a relação mercantil com a China, que pode ser motivo de preocupação para os EUA. Em 2023, o Brasil foi o país latino-americano com maior saldo mercantil com os chineses, além de receber investimentos massivos do gigante asiático.
O relatório alerta que possíveis tarifas impostas pelos EUA podem ser um dos maiores riscos para o propagação econômico global. Segundo o Citi, tarifas mais abrangentes, porquê uma eventual taxa de 10% aplicada a todos os parceiros comerciais, poderiam reduzir o PIB real dos EUA em até 1,5 ponto porcentual.
Oriente impacto seria sentido também pelo negócio global e por outros países, inclusive os latino-americanos. Nos mercados financeiros, o Citi avalia que ações americanas não sofreriam grandes impactos em um cenário de tarifas direcionadas, já que muitas empresas foram beneficiadas por cortes de impostos no primeiro governo Trump.
No entanto, tarifas mais amplas poderiam afetar as margens destas companhias e atingir de forma mais severa os mercados acionários fora dos Estados Unidos, porquê ocorreu no primeiro procuração do republicano.
O relatório conclui que o Brasil precisará mourejar com uma combinação de desafios econômicos e políticos para mitigar os possíveis efeitos de uma agenda política norte-americana mais protecionista e voltada para a rivalidade com a China.
*Informação Revista Oeste