Deputados federais empurraram ao pagador de impostos uma fatura de mais de R$234,8 milhões para “ressarcimento de despesas” ou a tal “Quinhão para Manobra da Atividade Parlamentar”, o popular “cotão”. Isso só em 2024. Cabe quase tudo nessa serra de quantia: propaganda dos deputados, aluguel de carrões, jatinhos e barcos para suas excelências, gasolina, uma infinidade de regalias. Quem lidera o ranking da gastança é Zé Haroldo Cathedral (PSD-RR): gastou R$628,7 milénio.
Bom exemplo
Entre os deputados em tirocínio, Felipe Becari (União-SP) foi quem menos fez uso da regalia, usou exclusivamente R$152,50 do cotão.
Diferença de milhões
A gastança em 2024 supera o registrado em 2023, R$229,9 milhões. Naquele ano, Pompeo de Mattos (PDT-RS) liderou: R$633,3 milénio.
Torram sem dó
Nascente ano, os deputados ainda não bateram um prego no sabão em Brasília, mas o cotão não para: os nobres já torraram R$236,3 milénio.
A psique do negócio
O gabinete que registrou maior gasto de 2025 foi de Silas Câmara (Rep-AM), torrou R$46.980,00 com “divulgação da atividade parlamentar”.