Decisão de Mark Lembey ocorre em seguida Mark Zuckerberg expressar que cultura que “celebra um pouco mais a agressão” é positiva
O jurista estadunidense Mark Lemley, afirmou, em seu perfil no Bluesky, que deixará de simbolizar a Meta em um caso sobre direitos autorais de lucidez sintético generativa devido à “masculinidade tóxica” e “loucura neonazista” do fundador da empresa, Mark Zuckerberg. A publicação foi feita na 2ª feira (13.jan.2025).
O jurista, que também é professor de recta na Universidade de Stanford, afirmou que, apesar de concordar a posição da Meta no caso envolvendo IA generativa, não pode, “de boa consciência”, continuar uma vez que jurista da empresa.
“Demiti a Meta uma vez que cliente. Espero que eles vençam a disputa de direitos autorais, mas não posso mais representá-los”, escreveu na rede social, que é concorrente do X (ex-Twitter), de Elon Musk.
O pregão ocorre em seguida mudanças na política da Meta, entre elas o fechamento do programa de checagem de fatos nos Estados Unidos e a adoção de “notas de comunidade”, protótipo inspirado no X, em que usuários comentam sobre a verdade de postagens.
A decisão de Mark Lemley foi motivada, em segmento, por declarações de Zuckerberg durante um podcast “Joe Rogan Experience”. O CEO disse que a cultura corporativa é “neutra” porque tentar fugir da “robustez masculina” e que “ter uma cultura que gosta de comemorar um pouco mais a agressão tem seus próprios méritos que são realmente positivos”.
Lemley também informou que desativou sua conta no Threads, rede social lançada pela Meta para competir com o X, e que não fará mais compras por anúncios veiculados no Facebook e Instagram. “Não quero que o Facebook receba crédito por qualquer compra que eu faça”.
Ele encerrou sua mensagem no Bluesky defendendo o uso da rede social uma vez que escolha às plataformas da Meta e ao X. “O Bluesky é uma magnífico escolha. Não preciso concordar um site semelhante ao Twitter dirigido por alguém que tenta imitar o Musk”, concluiu.