Posteriormente o pregão de cessar-fogo na Tira de Gaza, pelo menos 71 palestinos foram assassinados e outros 200 ficaram feridos por justificação dos bombardeios de Israel, segundo as autoridades locais.
Enquanto isso, o Hamas negou enviado de Israel e reafirmou, nesta quinta-feira (16), que o grupo está comprometido com o conformidade de cessar-fogo anunciado pelos mediadores, segundo Izzat al-Rishq, representante político da organização palestina.
O conformidade do cessar-fogo foi disposto em xeque ontem pelo gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que alegou que o Hamas teria feito exigências de última hora. De conformidade com a escritório Associated Press, a votação do conformidade prevista para hoje pelo governo de Israel teria sido suspensa por “crise de última hora” provocada pelo Hamas, segundo informou o gabinete de Netanyahu.
“O gabinete israelense não se reunirá até que os mediadores notifiquem Israel de que o Hamas aceitou todos os elementos do conformidade”, informou o governo de Tel Aviv.
Autoridades israelenses informaram à Reuters que o conformidade não será solene por secção de Israel até que ele seja votado pelo gabinete do primeiro-ministro. O governo israelense conta com a oposição de secção dos integrantes, que defendem a manutenção da guerra.
Em enviado publicado nesta quinta, o primeiro-ministro de Israel informou que conversou por telefone com o atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e com o presidente eleito, Donald Trump, que assume no próximo dia 20. Segundo Benjamin, ele agradeceu a ajuda dos dois para libertação dos reféns e pelo “progresso no conformidade dos reféns”, sem mencionar o cessar-fogo.
O pregão do cessar-fogo pelas autoridades do Sondar, país que participou uma vez que mediador ao lado do Egito e dos Estados Unidos, foi intensamente comemorado pela população de Gaza e por manifestante em Israel, que esperam ver de volta os reféns ainda mantidos em cativeiro.
O conformidade determina uma tempo inicial de seis semanas de trégua com a retirada gradual das forças israelenses de Gaza e a libertação de 33 reféns mantidos pelo Hamas em troca de palestinos presos por Israel. A última tempo do conformidade prevê a discussão de um governo mútuo em Gaza e planos para reconstruir a região sem a participação do Hamas.
*Com informações de agências internacionais