Luiz Inácio Lula da Silva e sua esposa, Janja da Silva, têm enfrentado críticas pela falta de nomeação de mulheres para posições no Poder Judiciário durante o procuração atual de Lula. Apesar das promessas de promover a paridade de gênero e de Janja ser uma figura pública que defende a inclusão feminina, o governo não tem atendido às expectativas em relação à representatividade feminina no Judiciário. Lula nomeou até agora unicamente homens para as vagas abertas no Supremo Tribunal Federalista (STF), com indicações uma vez que as de Cristiano Zanin e Flávio Dino, o que reduziu a presença feminina na Namoro para uma única ministra, Cármen Lúcia.
Janja, que frequentemente fala sobre a premência de mais mulheres em posições de liderança e no combate à misoginia, tem sido criticada por não influenciar mais ativamente seu marido na nomeação de mulheres para cargos judiciais. Ela chegou a proteger publicamente a nomeação de mulheres para o Judiciário, mas essas declarações não se traduziram em ações concretas do governo. Durante eventos e discursos, Janja tem realçado a valor de ter mais mulheres no Judiciário, mas até o momento, essas palavras não se converteram em mudanças significativas na constituição das cortes superiores.
A exiguidade de mulheres nas nomeações judiciais de Lula é notada mormente quando comparada ao exposição de seu governo sobre a paridade de gênero. Embora o governo tenha feito esforços em outras áreas para promover a inclusão feminina, uma vez que no mercado de trabalho e na política, a nomeação de juízes continua sendo um ponto sensível, onde o progresso é percebido uma vez que lento ou inexistente.
A sátira vai além dos partidos políticos e é discutida em vários setores da sociedade social e da prensa, que apontam a incoerência entre as falas de Janja e a veras das nomeações judiciais.
A falta de mulheres no STF e em outras instâncias judiciais de cimeira escalão é vista por alguns uma vez que um revérbero da dificuldade em transformar discursos de inclusão em ações práticas dentro do governo.
Os comentários e análises sobre a situação destacam uma expectativa frustrada de que o governo Lula, com sua ênfase na paridade de gênero, deveria fazer mais para prometer uma representação equitativa no Judiciário, um dos três poderes que formam a estrutura republicana do Brasil. A perpetuidade dessa situação pode impactar a imagem do governo quanto ao seu compromisso com a inclusão e a volubilidade.