Amazon e gigantes do mercado dão fim à agenda “woke”

A decisão reflete uma tendência entre empresas norte-americanas que têm revisado políticas de contratação e treinamentos alinhados a essa agenda progressista.

A mudança ocorre logo posteriormente a Meta, controladora de plataformas porquê Facebook, Instagram, Threads e WhatsApp, transmitir internamente que abandonará iniciativas relacionadas à justiça e inclusão. Segundo a companhia, a decisão foi motivada pela premência de adaptação ao “cenário jurídico e político em transformação”.

Outras grandes empresas, porquê Walmart e McDonald’s, também realizaram ajustes desde a reeleição de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos, reduzindo ou encerrando ações ligadas à agenda woke.

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Em enviado interno, a Amazon reiterou o compromisso com experiências inclusivas, mas destacou a premência de revisar abordagens para priorizar programas com resultados comprovados.

A vice-presidente de experiências inclusivas e tecnologia da Amazon, Candi Castleberry, afirmou:

“Porquê segmento dessa evolução, estamos descontinuando programas e materiais considerados ultrapassados e prevemos concluir esse processo até o término de 2024”.

Outrossim, os grupos de afinidade da Amazon serão unificados e reorganizados sob uma única estrutura.

Empresas ajustam estratégias e abandonam a agenda

Além da Amazon, companhias do setor financeiro, porquê JPMorgan Chase e BlackRock, também anunciaram mudanças semelhantes. Recentemente, essas empresas se desvincularam de iniciativas relacionadas a mudanças climáticas, refletindo uma estratégia mais ampla de resposta às críticas sobre a adoção de políticas progressistas.

Nos últimos dois anos, corporações porquê BlackRock e Disney enfrentaram potente oposição por serem associadas à agenda woke. Marcas de grande alcance, porquê Bud Light e Target, sofreram boicotes e reações negativas por ações voltadas ao público LGBT.

Mudanças jurídicas impactam políticas corporativas

Transformações jurídicas nos Estados Unidos também influenciaram essas decisões corporativas. Em 2023, a Suprema Golpe proibiu universidades privadas de utilizarem critérios raciais em seus processos seletivos. Outra decisão anulou uma política da Nasdaq que exigia volubilidade nos conselhos administrativos de empresas listadas na bolsa.

A Meta, por sua vez, anunciou que encerrará iniciativas que priorizam fornecedores diversificados, concentrando esforços em pequenos e médios negócios. Outrossim, informou que programas de treinamentos sobre justiça e inclusão serão descontinuados, optando por estratégias mais amplas para abordar preconceitos.