Na última quarta-feira, 11, a Universidade Federalista de São Paulo (Unifesp) aprovou cotas para indivíduos transexuais e travestis em seus cursos de graduação e pós-graduação. A implementação dessa medida será efetiva para os vestibulares a partir de 2025.
Segundo a solução, no processo seletivo, 2% das vagas de cada curso e vez da graduação são destinadas a transexuais e travestis. No entanto, na pós-graduação, levante percentual sobe para 30% das vagas.
Segundo a solução, no processo seletivo, 2% das vagas de cada curso e vez da graduação são destinadas a transexuais e travestis. No entanto, na pós-graduação, levante percentual sobe para 30% das vagas.
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Os últimos são divididos em 50% das vagas para “pessoas negras e quilombolas”, e os restantes 50% para “pessoas indígenas”, “pessoas com deficiência” e “pessoas transexuais”.
Para se candidatar a vagas destinadas a pessoas trans no sistema de cotas, é necessário passar por um procedimento que valida a autodeclaração do candidato, por meio da estudo de bancas de “heteroidentificação”.
A Unifesp se transformou na décima universidade federalista a implementar cotas para a comunidade trans. A Universidade Federalista do Sul da Bahia foi pioneira nesta iniciativa no Brasil em 2018, ao prometer vagas para indivíduos trans, uma vez que reportado pela Filial Brasil.
Em 2019, a Universidade Federalista do ABC tornou-se a primeira universidade pública de São Paulo a implementar cotas para pessoas trans através do Sistema de Seleção Unificada. No mesmo ano, a Universidade Federalista da Bahia seguiu o mesmo caminho, adotando cotas para pessoas trans. As informações são da Revista Oeste.
Créditos (Imagem de capote): Reprodução
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