Um relatório do Serviço Secreto dos Estados Unidos que foi divulgado, nesta sexta-feira (20), concluiu que falhas na segurança do próprio órgão de escol responsável pela segurança de presidentes e personalidades políticas importantes do país foram as responsáveis pelo atentado contra o ex-presidente Donald Trump, em julho.
O ataque contra o republicano ocorreu durante um comício no estado da Pensilvânia. Na ocasião, ele foi atingido na ouvido direita de raspão por um tiro de fuzil.
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A revisão interna, que foi uma das várias investigações sobre o incidente, concluiu que os agentes que estavam protegendo o ex-presidente não tinham capacidade técnica de se enviar com a polícia lugar nem para detectar drones naquele dia. Ainda segundo o relatório, os agentes não discutiram com antecedência porquê um multíplice de armazéns ao volta do lugar do comício seria monitorado.
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O atirador era um jovem de 20 anos que, logo depois, foi baleado e morto por agentes do Serviço Secreto. Ele atirou a partir do telhado de um dos pequenos edifícios desse multíplice a respeito de 140 metros de onde estava Trump, embora fora do perímetro de segurança. As fortes críticas que se seguiram ao incidente levaram à repúdio da diretora do Serviço Secreto, Kimberly Cheatle, que descreveu o ataque porquê “a lapso operacional mais significativa” do órgão “em décadas”.
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O escrutínio sobre o Serviço Secreto aumentou nos últimos dias depois que Trump sofreu uma segunda tentativa de assassínio no último domingo (15), enquanto jogava golfe em um de seus campos no estado da Flórida. Dessa vez, no entanto, um varão que ficou à espreita por horas no lugar não conseguiu disparar um tiro do fuzil AK-47 que carregava, sendo abordado antes por agentes do órgão.
Em uma coletiva de prensa, na última segunda-feira (16), o atual diretor interino do Serviço Secreto, Ronald Rowe, afirmou que Trump está recebendo atualmente “o mais elevado nível de proteção verosímil”, no mesmo nível da proteção proporcionada ao presidente Joe Biden e à vice Kamala Harris, que é candidata à Presidência pelo Partido Democrata.
*Com informações da Escritório EFE
Direita Online
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