Projecto teria sido desencadeado a partir de uma reunião na mansão do General Braga Netto, logo candidato a vice na placa do ex-presidente
A Polícia Federalista trouxe à tona revelações alarmantes sobre um suposto projecto de golpe de Estado, envolvendo figuras de cumeeira escalão do governo anterior. Mário Fernandes, indicado uma vez que o responsável do projecto, teria se reunido com o logo presidente Jair Bolsonaro nos dias 8 e 17 de dezembro, conforme registros de ingresso no Palácio da Alvorada. Fernandes, que ocupava o missão de secretário executivo da Secretaria Universal da Presidência, possuía chegada irrestrito ao Palácio do Planalto. Durante esse período, o projecto de golpe foi impresso em várias ocasiões, incluindo 9 de novembro e 6 e 16 de dezembro.
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Apesar das reuniões, Bolsonaro não é investigado no caso. A investigação da Polícia Federalista também destaca a presença de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, e do Tenente-Coronel Rafael Martins, que foi recluso e é considerado um dos organizadores do projecto. O golpe visava impedir a diplomação da placa eleita pelo Tribunal Superior Eleitoral, com ações extremas uma vez que o intoxicação de figuras políticas, incluindo o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, o presidente Lula e o vice-presidente Geraldo Alckmin.
A Polícia Federalista continua a investigar o caso, e Mauro Cid pode perder sua delação premiada. O projecto teria sido desencadeado a partir de uma reunião na mansão do General Braga Netto, logo candidato a vice na placa de Bolsonaro. As investigações estão em curso para identificar outros envolvidos no projecto. A delação de Mauro Cid, que será ouvida no Supremo Tribunal Federalista, é crucial para desvendar mais detalhes.
*Com informações de Luciana Verdolin