Um dia posteriormente a operação da Policia Federalista que revelou um suposto projecto de militares para matar Lula, o ex-presidente Jair Bolsonaro decidiu relembrar a confissão do ex-procurador-geral da Republica Rodrigo Janot de que quis matar o ministro do STF Gilmar Mendes.
Na tarde desta quarta-feira (20/11), Bolsonaro enviou a seus contatos no WhatsApp um “print” de uma notícia de que Janot tinha revelado em seu livro de memórias que chegou a ir armado à sede do STF, em Brasília, com a intenção de atirar em Gilmar Mendes. Bolsonaro não fez comentários sobre a notícia.
O ex-presidente, todavia, ressuscitou o tema um dia posteriormente a operação da PF que prendeu quatro oficiais do grupo privativo do Tropa sabido uma vez que “kids pretos” e agente da Polícia Federalista suspeitos de planejar a morte de Lula em 2022. Em 2019, Janot lançou um livro de memórias posteriormente deixar o comando da PGR. Em uma série de entrevistas relacionadas ao lançamento da obra, o ex-procurador-geral confessou que, em 2017, planejou matar Gilmar Mendes no plenário do STF e se suicidar em seguida.
Mendes e Janot eram desafetos públicos. Segundo o ex-PGR, o hoje procurador jubilado cogitou o homicídio posteriormente pedir a suspeição do ministro em casos relacionados ao empresário Eike Batista, uma vez que a esposa de Gilmar era sócia do escritório que defendia o empresário.
Em seguida a revelação, foi ingénuo um sindicância no Supremo Tribunal Federalista para apurar o caso. O processo ainda está em tramitação, sob sigilo de Justiça, e tem uma vez que relator o ministro do STF Alexandre de Moraes, o mesmo que relata o sindicância que apura o suposto projecto para matar Lula.