No ano de 2023, o Brasil registrou um aumento preocupante nos casos de violência contra a comunidade LGBTQIA+. Segundo o Anuário Brasiliano de Segurança Pública, foram contabilizados 214 homicídios de pessoas homossexuais ou transexuais, marcando um prolongamento de 42% em conferência ao ano anterior.
Levante cenário reflete não somente um aumento nos homicídios, mas também em outras formas de violência, uma vez que lesões corporais e estupros. Os dados revelam uma veras dura enfrentada pela comunidade, onde a intolerância ainda persiste de forma acentuada.
Quais Estados Apresentam Maior Índice de Homicídios de LGBTQIA+?
Em 2023, Ceará, Maranhão e Minas Gerais destacaram-se com os maiores números de homicídios desta comunidade, sendo o Ceará o estado com a maior taxa por 100 milénio habitantes. São números que alarmam e clamam por ações mais efetivas por secção das autoridades e da sociedade social.
Perfil do Violação e Subnotificação
Um triste exemplo em São Paulo
Leonardo Rodrigues Nunes, um jovem de 24 anos, foi brutalmente assassinado em São Paulo posteriormente marcar um encontro pelo aplicativo Hornet. A mãe de Leonardo, Adriana Rodrigues, contesta a estudo inicial da polícia que negava motivação homofóbica no transgressão. Segundo ela, seu fruto foi vítima do ódio enraizado contra a comunidade LGBTQIA+, uma veras dolorosa e frequente.
Outras Formas de Violência em Subida
A violência não se limita a homicídios. Os dados mostram um aumento nas incidências de lesões corporais e estupros. Em 2023, os casos de lesões aumentaram para 3.673, enquanto que os de estupros subiram para 354. Tais estatísticas não somente preocupam, uma vez que também indicam uma urgência em substanciar a proteção e os direitos desse grupo vulnerável.
- Lesões Corporais: aumento de 21%
- Estupros: aumento de 40,5%
Uma vez que Podemos Combater a Violência Contra LGBTQIA+
É precípuo que a sociedade e as autoridades intensifiquem os esforços para combater a violência contra LGBTQIA+. Desde a promoção de campanhas de conscientização até a implementação de políticas públicas mais sólidas, o objetivo deve ser erigir um envolvente de saudação e segurança para todos, independente da orientação sexual ou identidade de gênero.
Ou por outra, é crucial trabalhar na melhoria da coleta de dados e no comitiva dos casos, uma vez que indigitado pela pesquisadora Juliana Brandão. A subnotificação é um grande repto e impede uma compreensão completa do cenário de violência, o que também dificulta a implementação de medidas preventivas eficazes.
Portanto, enquanto sociedade, nosso obrigação é lutar por um Brasil mais inclusivo e seguro, onde todos possam viver livremente, sem susto de serem quem são.
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