Há mais de 1 ano, o mundo assiste ao massacre palestino cometido por Israel na Fita de Gaza — considerado genocídio por murado de 50 países em um caso que tramita na Galanteio Internacional de Justiça (CIJ) da ONU, em Haia. A maioria dos mais de 45 milénio palestinos mortos são civis, mulheres e crianças.
Com mais de 5 milénio anos, Gaza é uma das cidades mais antigas da humanidade. Mas, um dos entrepostos comerciais mais relevantes desde a Idade do Bronze viu suas riquezas históricas e culturais destruídas pelo bombardeio contínuo.
Além da miséria disseminada, murado de 90% do aprovisionamento de chuva no território não é potável, graças a ataques em estações de esgoto e dessalinização. Uma vez que resultado, com o sistema de saúde em colapso e os locais de deslocamento superlotados, se criou um terreno fértil para epidemias.
A ONU havia proferido Gaza porquê o lugar mais perigoso do mundo para ser petiz antes de Israel considerar persona non grata o secretário-geral da entidade, António Guterres, indicativo do desprezo pela maior instância global.
Mas porquê esses ataques chegaram a esse ponto? Uma vez que surgiu o que hoje é um dos conflitos mais importantes do mundo, que fala sobre religião, ancestralidade e recta à terreno?
Assista ao BdF Explica.
Edição: Leandro Melito