Uma fuga de 132 hamsters no porão de um avião da TAP impediu o retorno da aeroplano a Lisboa por cinco dias. O incidente ocorreu no Aeroporto de Ponta Delgada, nos Açores, e só foi resolvido no domingo, quando o Airbus A321neo, registro CS-TJR, conseguiu operar um voo privativo de retorno, aterrissando no Aeroporto Humberto Magro às 13h27, de negócio com o portal português JN.
As equipes de manutenção precisaram de cinco dias para recapturar os roedores, que escaparam de caixas danificadas durante o transporte. Os hamsters faziam secção de uma trouxa destinada a uma loja de animais no arquipélago, que também incluía furões e aves. Segundo o JN, a fuga foi detectada mal a aeroplano chegou ao sorte, na quarta-feira, ao descarregar as bagagens.
Procurada, a TAP não revelou detalhes sobre possíveis danos ou prejuízos causados pelos hamsters no interno do avião. A aeroplano, um padrão com capacidade para até 240 passageiros, foi entregue à companhia em 2020 e tem pintura retro que homenageia a história da empresa de aviação.
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O caso mobilizou equipes locais para tomar os animais e prometer que o porão estivesse seguro antes do próximo voo.
Manancial/Créditos: O Orbe
Créditos (Imagem de cobertura): Hamster — Foto: Derek Sewell por Pixabay