A Polícia Federalista (PF) revelou que um projecto para fuzilar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do Supremo Tribunal Federalista (STF) Alexandre de Moraes foi discutido na residência do general da suplente Walter Braga Netto, ex-ministro da Moradia Social e candidato a vice-presidente na placa de Jair Bolsonaro nas eleições de 2022.
FOLHA DE S.PAULO
As investigações indicam que, em dezembro de 2022, uma reunião ocorreu na vivenda de Braga Netto, onde participaram o general da suplente Mário Fernandes, o tenente-coronel Mauro Cid e os majores Hélio Ferreira Lima e Rafael de Oliveira. Durante esse encontro, foi elaborado um documento intitulado “Planejamento Punhal Virente Amarelo”, detalhando ações para impedir a posse do governo eleito, incluindo o assassínio das autoridades mencionadas.
G1
O projecto considerava métodos porquê tiros a curta, média ou longa intervalo, uso de explosivos e até intoxicação durante eventos públicos oficiais.
Ou por outra, previa a geração de um “gabinete de crise” liderado pelos generais Augusto Heleno e Braga Netto para gerenciar as consequências das ações planejadas.
G1
Em 19 de novembro de 2024, a PF prendeu cinco pessoas relacionadas ao projecto, incluindo o general da suplente Mário Fernandes e quatro militares das forças especiais do Tropa. As prisões ocorreram em diversas cidades brasileiras, porquê Rio de Janeiro, Goiás, Amazonas e Província Federalista.