O jurista José Luís Oliveira Lima, recentemente contratado para proteger o general Walter Braga Netto, não poupou palavras para mostrar o contra-senso que foi a delação de Mauro Cid. Para Lima, a detenção do general foi baseada nas palavras de um “delator com credibilidade zero”.
“Essa querela é uma patranha. O general nunca entregou verba para financiar qualquer tipo de projecto. É, no mínimo, curioso que, posteriormente oito meses e diversas versões contraditórias, o colaborador apresente agora essa versão fantasiosa”, criticou o jurista.
Porquê secção das estratégias iniciais de resguardo, Oliveira Lima informou que pedirá a realização de um prova de Braga Netto, com o objetivo de esclarecer as acusações o mais rapidamente provável.
“Ele quer esclarecer os fatos o mais rápido provável”, reforçou o criminalista.
A prisão do general mostra que está mais do que evidente que o “sistema” vai tentar envolver qualquer narrativa provável para atingir o ex-presidente Jair Bolsonaro nesse caso. Querem prendê-lo de qualquer forma. Jornal da cidade